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Lance seu Feitiço! [Poesia]
Lance seu Feitiço! [Poesia] - Esse mundo cheio de mĂĄquinas e de concretoâ precisa de um pouco mais de magia.â Nos seus sonhos os anjos te contam algo secreto:â todas essas caras tristes sĂł precisam da sua alegria.â #poema #poesia #vidamagica #magia
[Leia com o Ăudio da Poesia!] Esse mundo cheio de mĂĄquinas e de concretoâprecisa de um pouco mais de magia.âNos seus sonhos os anjos te contam algo secreto:âtodas essas caras tristes sĂł precisam da sua alegria.â EntĂŁo abra seu sorriso e lance seu feitiço!âMuitos assustados, sem te entender,âmas hĂĄ quem sĂł precisa mais de vocĂȘ isso.âAbra a caixa do seu coração sem nada a esconder.â NĂŁo deixeâŠ
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#a magia da existĂȘncia#a magia da vida#brilho pessoal#deixe seu mundo mais mĂĄgico#magia#momento mĂĄgico#mostre para o mundo o seu brilho#nĂŁo tenha medo da sua essĂȘncia#personalidade atraente#personalidade magnĂ©tica#poema#poesia#se dĂȘ um momento mĂĄgico#solte o seu brilho#vocĂȘ tem magia dentro de vocĂȘ
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160 PERGUNTAS ALEATĂRIAS PARA TIRAR AS DĂVIDAS E SAIR DO TĂDIO! PERGUNTE NA ASK E REBLOGUE! VAMOS INTERAGIR!
qual Ă© o seu maior medo?
acredita em vida apĂłs a morte?
o que diria para o seu eu do passado?
tem alguma mensagem para o seu eu do futuro?
vocĂȘ se considera uma pessoa inteligente?
tem quanto tempo de tumblr?
jĂĄ sofreu bullying na escola?
quem Ă© vocĂȘ nos rolĂȘs?
vocĂȘ Ă© alguĂ©m caseiro ou ama sair para festas?
fez amigos aqui?
Ă© carente?
vocĂȘ Ă© hĂ©tero ou LGBTQIA+?
tĂmido ou extrovertido?
gosta de café?
doce ou salgado?
sabe cozinhar?
solteiro?
tem filhos?
pessoa daqui que mais gosta?
gosta de animais?
tem pet?
sente saudades de alguém?
jĂĄ beijou esse ano?
quanto tempo sem beijar?
jĂĄ transou esse ano?
quanto tempo sem "molhar o biscoito"?
sente dor nas costas?
qual Ă© o tipo de personalidade que vocĂȘ possui?
se considera popular no lugar onde vocĂȘ vive?
tem problemas com a famĂlia?
tem parentes que odeia?
tem planos de viajar?
para onde iria se ganhasse na loteria?
uma coisa que todos gostam menos vocĂȘ?
gosta de ir ao cinema ou prefere assistir seus filmes em casa?
gosta de ficar sozinho Ă s vezes?
tem amigos?
jå foi rejeitado por alguém?
jĂĄ sofreu com julgamentos?
jĂĄ fez terapia?
tem algum vĂcio?
jå ganhou alguma premiação na vida?
quem Ă© vocĂȘ quando ninguĂ©m vĂȘ?
me diga 3 dos seus piores defeitos:
me diga 3 das suas melhores qualidades:
gosta de abraços?
safado ou tĂmido?
gosta da profissĂŁo que exerce?
qual a sua profissĂŁo dos sonhos?
o que mais gosta de fazer no tempo livre?
gosta de ler?
gosta de animes?
vocĂȘ tem proximidade com sua famĂlia?
tem irmĂŁos?
gosta da sua famĂlia?
esquece rĂĄpido das coisas?
consegue superar com facilidade?
jĂĄ foi traĂdo?
o que mais te tira do sério?
quais os seus piores gatilhos?
acredita em algum deus?
gosta de chocolate?
sorvete ou aça�
gosta do seu corpo?
reservado ou baladeiro?
promĂscuo ou inocente?
gosta de vinho?
gosta de cerveja?
curte fantasias sexuais?
qual o seu nome?
qual sua altura?
qual o tamanho do seu pé?
qual o tamanho do seu p**?
jå usou seu réu primårio?
qual o maior barraco que vocĂȘ jĂĄ armou na vida?
me conte uma fofoca:
o que te deixa envergonhado?
jĂĄ quebrou algum osso?
jĂĄ sofreu por amor?
jå se vingou de alguém?
se considera famoso aqui no tumblr?
quantos seguidores vocĂȘ tem?
o que te inspira a escrever?
cite 5 textos seus que mais gosta:
qual sua religiĂŁo?
sofre com algum transtorno?
tem depressĂŁo?
como vocĂȘ lida com a depressĂŁo?
jĂĄ tentou suicĂdio?
o que te faz nĂŁo desistir de tudo?
Ă© fĂŁ de algum artista?
jå se declarou para alguém?
cite 4 piores vergonhas que jĂĄ passou:
vocĂȘ tem dificuldade em algo?
qual a marca do seu celular?
android ou iphone?
vocĂȘ quebra as coisas fĂĄcil?
quanto tempo durou seu Ășltimo relacionamento?
vocĂȘ se sente atraente?
o que mais gosta no sexo?
o que menos gosta no sexo?
gosta de qual tipo de mĂșsica?
o que mais te excita?
sente vergonha do prĂłprio corpo?
faz academia?
pratica alguma esporte?
qual seu hobby?
tem amizade colorida?
qual a Ășltima vez que transou?
qual é a melhor estação do ano na sua opinião?
vocĂȘ estuda?
qual curso vocĂȘ faz na faculdade?
sente saudade de alguém?
tem facilidade em perdoar?
tem crush em alguém?
vocĂȘ costuma falar dos seus problemas/sentimentos para outras pessoas?
vocĂȘ guarda tudo para si?
vocĂȘ costuma se irritar com facilidade?
confia fĂĄcil nas pessoas?
doce ou salgado?
tem fetiches?
gosta de estudar?
foi um bom aluno na escola?
jĂĄ brigou na escola?
jĂĄ foi nerd?
gosta de escrever?
gosta de ler?
jĂĄ foi alguma vez a terapia?
qual o melhor conselho na sua opiniĂŁo?
sol ou chuva?
inverno ou verĂŁo?
roupas chamativas ou discretas?
gosta de ser o centro das atençÔes?
revervado ou extrovertido?
tem mågoa de alguém?
jå brigou com alguém daqui?
o teu passado te condena?
o que vocĂȘ pensa para o seu futuro?
jĂĄ fez escolhas difĂceis?
jĂĄ chorou por uma noite inteira?
jå mentiu pelo bem de alguém?
jĂĄ traiu?
vocĂȘ tem alguĂ©m especial em sua vida?
cria algum pet?
prefere gatos ou cachorros?
tem alguĂ©m que vocĂȘ ama muito no cĂ©u?
cite um nome de alguém que te faz bem:
cite um nome de alguém que te faz vomitar:
vocĂȘ se importa com opiniĂŁo alheia?
jå sofreu algum tipo de bullying/preconceito/perseguição?
qual a sua sobremesa predileta?
o que vocĂȘ mais curte comer?
qual a cor dos seus olhos?
vocĂȘ se acha bonito?
quantos amigos vocĂȘ tem?
o que te atrai nas pessoas?
o que pensa sobre a misoginia?
o que pensa sobre o racismo?
o que pensa sobre a homofobia?
o que pensa sobre o elitismo?
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â ă Um amor (?) de verĂŁo ăâ
choi seungcheol Ă leitora
um quase smut, sugestivo, um storytelling bem confuso e um fluff no final
"VocĂȘ conhecia bem ele, todo verĂŁo o encontrava no mesmo local. Era seu famoso flerte de verĂŁo. NĂŁo se seguravam um no outro e sĂł levavam aquilo como diversĂŁo, afinal, o mĂĄximo que trocaram foram alguns toques e olhares. Mas como sempre, algo tinha que mudar, nĂ©?"
O cabelo preto, as covinhas e o corpo musculoso (um pouco mais do que no verĂŁo passado), explicavam claramente quem era Choi Seungcheol.
Se conheciam de verĂ”es passados, literalmente falando. A famĂlia do rapaz havia comprado a casa de praia ao lado da sua no verĂŁo de 2021, e foi nesse mesmo perĂodo que se conheceram.
NĂŁo entendia muito bem a personalidade de Seungcheol ou o que ele queria com todas aquelas açÔes mais delicadas com vocĂȘ. A mĂŁo na sua cintura na hora de passar por vocĂȘ, os olhares mais intensos durante jantares entre suas famĂlias, uma certa proteção a mais quando estava ao lado de outros caras que moravam na mesma regiĂŁo. Mas tinha certeza de uma coisa: Seungcheol era perigoso.
Choi tinha fama de comer, pagar e depois sumir. Bom, para ser mais correta, ele dormia com alguĂ©m, pagava pelo cafĂ© da manhĂŁ e sumia sem deixar rastros. Bom, nĂŁo poderia julgar muito, afinal vocĂȘ tambĂ©m tinha diversas dessas "escapadinhas".
NĂŁo poderia negar, ele realmente era atraente, em um nĂvel altĂssimo, porĂ©m nĂŁo poderia se deixar levar pelas açÔes bonitas e que pareciam vindas do coração. VocĂȘ, muito diferente de Seungcheol, escolhia a dedo com quem teria algo, afinal, vocĂȘ se apegava facilmente a alguĂ©m. Um beijo ou uma transa? Teria que pelo menos ter uma confiança (ou um nĂvel de tesĂŁo) enorme por aquela pessoa.
PorĂ©m, com relação a ele, vocĂȘ tinha apenas uma certeza. Mesmo que nunca tivesse um contato maior do que 5 minutos.
Se vocĂȘ se apegasse demais em um amor de verĂŁo, no caso o amor (?) de Choi, vocĂȘ sairia destruĂda.
"____, atende a porta, por favor!" Escutou sua mĂŁe dizer do andar de baixo da casa apĂłs a campainha apitar.
Colocou seu chinelo e seguiu até a porta, não sem antes passar o olho pela cozinha, vendo sua mãe claramente ocupada no preparo do que parecia ser uma torta de limão. Girou a chave na maçaneta e abriu a porta, vendo uma senhorinha de cabelos castanhos e sorriso largo te cumprimentar.
"Senhora Choi! A quanto tempo não nos vemos!" Abraçou a mulher, finalmente percebendo ele ali. "Veio mais cedo pra cå?" Abriu caminho para ela passar e viu mesma sorrir, pedindo licença para entrar.
"Ă minha filha, o centro tĂĄ muito complicado de ficar. Vou para a cozinha, viu?" Sentiu ela lhe dar um beijinho em cada bochecha e logo depois seguir para o outro cĂŽmodo.
Enquanto olhava a mesma cumprimentar sua mĂŁe e jĂĄ começar a ajudar no preparo de alguns alimentos, sentiu uma mĂŁo segurar em sua cintura e dar um leve aperto. Deu um pulinho assustado e se virou, vendo ele a poucos centĂmetros de seu rosto.
"Quanto tempo, vizinha."
"Um ano, né?" Se afastou, retirando a mão do homem de sua cintura, não deixando de perceber a expressão no rosto de Seungcheol mudar. "Como anda a vida?"
"Com saudades de vocĂȘ." Que covinhas malditas, que cara maldito. "Quer dizer, vocĂȘ mudou bastante, nĂ©? Cortou o cabelo, mudou o estilo de roupa...uhm, esses shorts do Bob Esponja estĂŁo na moda?"
Shorts do Bob Espoja? Meu Deus...
Olhou para o prĂłprio corpo e percebeu finalmente como estava vestida em frente ao rapaz. A blusa cinza de alcinha mais velha do que vocĂȘ (talvez sua mĂŁe tivesse usado na adolescĂȘncia), um short do bob esponja e um chinelo de uma festa de 15 anos na qual nem tinha sido convidada, e sim recebido de um parente.
Sua vontade era sair correndo e se trancar no quarto, mas não podia se mostrar afetada por ele. Por isso, apenas respirou fundo e sorriu na direção do garoto.
"Não sabia? São a ultima novidade em Paris." Deu espaço para o mais velho entrar, sentindo ele alisar seu braço enquanto adentrava sua casa de praia.
"Se esse lookzinho todo for de Paris e vocĂȘ tiver mais parecidos, eu nĂŁo vejo problema nenhum em vocĂȘ usar eles todos os dias."
Seungcheol se sentou no sofĂĄ, vendo vocĂȘ balançar a cabeça e seguir para a cozinha, o deixando sozinho na sala.
ApĂłs um papo curto com a mĂŁe de Choi e sua mĂŁe, vocĂȘ voltou para a sala com um cesto de batatas na mĂŁo e duas facas na outra, se sentando no chĂŁo, em frente ao sofĂĄ, apoiando os itens na mesinha de centro.
Viu Seungcheol olhar para vocĂȘ confuso, mais ainda quando vocĂȘ colocou uma faca na frente dele e sinalizou para ele sentar.
"VocĂȘ vai vir ajudar ou nĂŁo?"
"Pra que isso tudo?"
"A Liny vai fazer uma festa hoje na parte da noite. Minha mĂŁe ofereceu fazer a batata frita."
"Ah...e vocĂȘ quer que eu descasque?" Seungcheol perguntou jĂĄ sentando ao seu lado, pegando a faca com uma mĂŁo e uma batata na outra, claramente ponderando qual seria o prĂłximo passo.
"Tu sabe descascar uma batata pelo menos?" Vendo o rapaz discordar, apena bufou e começou seu trabalho. "Apenas repete o que eu faço e pronto."
Começaram bem. Algumas batatas levemente deformadas pelo descasque excessivo de Seungcheol, mas jĂĄ estavam no meio no caminho. Viu o homem jogar a Ășltima batata no cesto e a faca na mesa, encostando no sofĂĄ e olhando para vocĂȘ.
Apenas o olhar dele te deixava mole. Não queria se deixar levar, mas como alguém como ele conseguia olhar de forma tão apaixonada para outra pessoa. Como se aquele sentimento fosse real. Tentava controlar sua respiração, mas quando sentiu os dedos da mão esquerda de Seungcheol se enroscarem em seus fios, quase perdeu um dedo.
"O que vocĂȘ tĂĄ fazendo, hein?"
"Te sentindo um pouquinho."
O que?
"TĂĄ doido? A gente nem tem intimidade pra estar desse jeito, garoto"
"Eu sei..." Desceu a mĂŁo para sua nuca, nĂŁo deixando de sentir seus pelinhos do local se arrepiarem, sorrindo um pouco com sua tentativa falha de esconder aquilo. "Nunca te tive tĂŁo perto, acho que deveria agradecer sua mĂŁe por ter chamado minha mĂŁe para cozinhar, nĂŁo acha?"
"Seungcheol, nĂŁo enche..." Afastou a mĂŁo do rapaz, o sentindo colocar a mesma lentamente em sua cintura, apertando a carne pela segunda vez em menos de uma hora. "Seungcheol, o que vocĂȘ quer em?"
"Sentir seu cheirinho de mais perto, eu posso?" Mesmo sem sua autorização, ele se aproximou e colocou o rosto na curva de seu pescoço, dando um leve selar e passando a pontinha do nariz sobre a pele, só para testar uma coisa. Seus pelinhos arrepiaram, a resposta estava ali. "Elas escutam alguma coisa da cozinha?" Perguntou se afastando apenas de seu pescoço, ainda bem perto de seu rosto.
"NĂŁo sei, elas tĂŁo falando bem alto. Por que quer saber?" Agora cortando as batatas, sentiu a outra mĂŁo de Seungcheol ir de encontro com sua coxa, deixando um carinho ali.
"Vira o rostinho pra mim."
"Por que? NĂŁo tĂĄ vendo que eu tĂŽ ocupada?"
"SĂł vira."
"Mas pra que, eu preciso saber." Sabia muito bem, sĂł nĂŁo queria dar Seungcheol o gostinho da vitĂłria.
"VocĂȘ pergunta demais, nĂ©? Desisto." Finalmente se afastou de vocĂȘ, se encostando completamente no sofĂĄ, igual a antes, batucando os dedos na mesa, pensando no que fazer em seguida. "Vai na festa?"
"Vou sim, na real, muita gente vai."
Sem querer prolongar o assunto e planejando algo para mais tarde, Seungcheol se afastou mais ainda e se levantou, saindo de seu lado e pegando um pedaço da batata crua, mordendo e suspirando logo após.
"Te vejo lĂĄ entĂŁo." E saiu.
Entendeu o que ele queria naquele momento, entendeu a sĂșbita aproximação dele e o que ele queria logo apĂłs ele pedir para encara-lo, mas nĂŁo cederia tĂŁo fĂĄcil.
Mesmo sendo uma pessoa que também aproveitava a vida (uma forma mais fåcil de falar que ficava com muitas pessoas), não queria dar esse gosto a Seungcheol, ser mais uma da lista dele.
Pra ser sincera, com ele se sentia diferente. Via ela e jĂĄ pensava em como seria o beijo, a pegada e tudo mais sujo com ele...ele literalmente te deixava doida. Por isso, tinha tanto medo de ceder e se apaixonar.
Tinha medo de sair com o coração quebrado. Mas mesmo assim, ao mesmo tempo pensava: Ele é só mais um, jå pegou diversos caras com pegadas maravilhosas...
Mas ele era Choi Seungcheol. Ele realmente seria sĂł mais um?
"Tem pĂĄprica aqui? Isso tĂĄ divino!" Liny apareceu com um pratinho de plĂĄstico lotado de batatas, lambendo os dedos cheios de ketchup.
"Minha mĂŁe deve ter colocado, Ă© o tempero favorito dela." Disse tomando um gole da bebida em sua mĂŁo, ainda tentado decifrar de que sabor se tratava.
Estava hĂĄ alguns minutos na festa de sua amiga, percebendo cada uma das pessoas entrando e se decepcionando cada vez que percebia que nĂŁo era Seungcheol ali.
NĂŁo sabia por que, mas queria encontrar o rapaz. Estava ansiosa e arrepiada, ainda mais pela escolha de roupa do dia. Uma festa na piscina era uma pĂ©ssima escolha em um clima quase que de inverno, mas a Ășnica coisa que te salvava da falta de pano do biquĂni e shorts, era o calor que a bebida te proporcionava, tal qual o calor do sentimento que os pensamentos sobre Seungcheol te traziam.
Tentando afastar os pensamentos e percebendo seu copo vazio, seguiu até a cozinha, onde encontrou uma geladeira gigantesca e um Dino encostado na mesma, conversando com alguns outros rapazes da vizinhança.
Viu ele perceber sua presença e rapidamente se despedir dos amigos. Se aproximou de vocĂȘ e te deu um abraço apertado.
"Quanto tempo,____!" Se afastou apenas para olhar para seu rosto. "VocĂȘ continua a mesma coisa!"
"VocĂȘ tambĂ©m, Chan." O chamou pelo nome, vendo uma feição nostĂĄlgica em seu rosto. "O que tem de bom na geladeira? Me entregaram essa bebida aqui e eu estou com ela tem uns bons minutos."
Viu Chan se virar e abrir a geladeira, tirando duas cervejas de lĂĄ de dentro, abrindo uma delas e entregando para vocĂȘ. Agradeceu e por alguns minutos, se enroscou em um papo cheio de histĂłrias com Chan. Por alguns minutos, esqueceu da existĂȘncia das pessoas e atĂ© mesmo de Seugcheol.
Porém, não por muito tempo.
Escutou a risada caracterĂstica do homem de longe, te tirando do transe que a conversa com Chan te colocou. Procurou de onde vinha o som e rapidamente o viu no meio da multidĂŁo, com uma menina pendurada em seu braço.
ClĂĄssico.
"Ainda nĂŁo desencanou?" Escutou Chan dizer, virando o rosto na velocidade da luz.
"Que?"
"VocĂȘ ainda tĂĄ nesse vai e vem de sentimentos com o Seungcheol? Qual Ă©,____? JĂĄ fazem anos." Chan disse dando um gole em sua prĂłpria cerveja, mexendo no celular por algum tempinho antes de continuar. "Sei que a gente se encontra sĂł por alguns meses...mas cansa atĂ© nas mensagens que eu troco com ele."
"Mensagens? Que mensagens?"
"Minhas mensagens com ele." Chan respirou fundo e se virou completamente para vocĂȘ. "Se vocĂȘs dois pensassem um pouco mais e deixassem esses sentimentos de lado, pelo menos um beijinho pra acalmar o fogo vocĂȘs jĂĄ teriam dado."
Riu incrĂ©dula. Mesmo nĂŁo conversando muito alĂ©m de "Bom dia", vocĂȘ e Seungcheol deixavam os outros desconfortĂĄveis com olhares demorados e algumas açÔes nĂŁo pensadas.
Balançando a cabeça, se virou, procurando algo diferente para comer nos armĂĄrios da casa de Liny. Se esticou o suficiente para considerar falha a tentativa de pegar um salgadinho na segunda prateleira do armĂĄrio, porĂ©m, sentiu uma mĂŁo em sua cintura e alguĂ©m cobrindo vocĂȘ, se esticando quase que nada para pegar o salgadinho e o posicionar na sua frente.
O calor, a respiração e o carinho na cintura te fizeram reconhecer a pessoa antes mesmo de se virar.
"Pensei que fosse mais de alimentos naturais."
"E-esse Ă© de polvo, eu gosto desse." Gaguejou, merda.
Escutou a risadinha debochada de Seungcheol. O homem te fez virar, passando as duas mĂŁos uma em cada lado de sua cintura, apoiando elas na bancada atrĂĄs de vocĂȘ.
"Polvo, Ă©?" Viu vocĂȘ concordar e desceu o olhar pelo seu corpo, muito pouco coberto pela sua vestimenta. VocĂȘ era linda, por falta de adjetivo melhor para descrever tamanha beleza. Seungcheol, sempre achou isso, mas agora de perto? Mil vezes melhor. "VocĂȘ Ă© uma gracinha sabia?"
"Eu?" E lĂĄ se vai toda sua coragem pra enfrentar ele e possĂveis sentimentos que podiam vir a nascer.
"Eu tĂŽ falando com outra pessoa?" Seungcheol sĂł sabia sorrir, olhava vocĂȘ de cima a baixo, achado seu rosto vermelho pela vergonha uma gracinha. "Sabia que minha cor favorita Ă© azul?"
Seu biquĂni era azul.
"NĂŁo era vermelho? Eu lembro de vocĂȘ falar algo parecido e...."
"Bem, era vermelho atĂ© eu te ver com isso aqui." Seungcheol subiu uma das mĂŁos atĂ© seu ombro, brincando com o lacinho da alça da parte de cima de seu biquĂni.
O olhar dele sobre seu corpo te deixava nervosa, te deixava sem ar, o toque dele queimava em cada pedacinho que ele tocava.
NĂŁo era para vocĂȘ se sentir assim com ele. Nunca se sentiu assim com ninguĂ©m. Por que com ele? Justamente com ele?
NĂŁo havia percebido antes, mas a forma como Seungcheol estava vestido tambĂ©m te deixava nervosa. O cabelo levemente comprido jogado para trĂĄs por conta dos Ăłculos escuros, a blusa branca de um pano extremamente fino aberta botĂŁo por botĂŁo, facilitando vocĂȘ ter a visĂŁo completa do torso de Choi, a correntinha prata no pescoço e o short tambĂ©m branco baixo o suficiente para sua imaginação voar.
"Terminou de me comer com os olhos?" Seungcheol perguntou, vendo seus olhinhos dobrarem de tamanho.
Deus, quando havia se tornado tĂŁo boba em frente a um cara?
"Eu nĂŁo 'tava olhando." Mentiu, estava na cara, mas mentiu mesmo assim. Virou o rosto e decidiu olhar para o porta temperos que estava acima da bancada. Sabia que a qualquer momento poderia acontecer algo...e nĂŁo conseguiria parar com isso tĂŁo cedo.
"Vira o rostinho pra mim."
Dessa vez virou. VocĂȘ sabia o que ele queria, e vocĂȘ tambĂ©m queria, entĂŁo...Por que impedir?
A Ășltima coisa que viu foi o sorrisinho de Seungcheol por apenas alguns segundos antes de sentir os lĂĄbios dele sobre os seus.
Como vocĂȘ esperava, ele entregou. Uma das mĂŁos que estava apoiada na bancada segurou sua cintura e a outra seu rosto, angulando perfeitamente para conseguir beijar, chupar e morder com fervor seus lĂĄbios. VocĂȘ tinha um pouco de dificuldade para acompanhar, suas mĂŁos demoraram para encontrar uma posição boa, finalmente encontrando um lugar no peitoral do rapaz, o fazendo ser mais grosseiro o que estava fazendo. Seungcheol parecia estar em um transe, nĂŁo conseguia parar ou atĂ© mesmo se afastar, aprofundando cada vez mais o beijo.
"Seungcheol..." VocĂȘ tentou falar quando ele se afastou por alguns segundos para respirar, aproveitando o embalo para fazer o mesmo e olhar em volta, sentindo beijos sendo distribuĂdos pelo seu pescoço e, agora sim percebendo a ausĂȘncia de Chan ali. "CadĂȘ o Chan?"
"Ele saiu assim que eu cheguei." Afastou o rosto de seu pescoço e alcançou seu rosto de novo, selando seus lĂĄbios e encostando a testa na sua logo depois. "Tem como parar de falar de outro cara enquanto a gente tĂĄ aqui, uhm? TĂĄ tĂŁo gostosinho, princesa." VocĂȘ concordou, vendo Seungcheol olhar em volta e depois olhar para vocĂȘ. "Posso?"
Os dedos sobre os botÔes de seu short deixavam claro o que ele queria. Ali? Iriam fazer aquilo ali?
"E se alguém entrar, Seung..."
"Cheol. Me chama de Cheol." Choi te interrompeu, agora esfregando a pontinha dos dedos sobre o cós da peça.
"E se alguém entrar, Cheol?" Usou o apelido.
"Fica tranquila, princesa." Desabotoou o short, enfiando a mão por dentro da peça ainda ali. "Porra..." Exclamou quando sentiu o quão molhada estava.
"Cheol...alguém pode entrar, e...porra, vai com calma."
"Ninguém vai entrar, eu pedi pro Dino ficar de olho." Disse, abaixado a cabeça e dando um selar sobre a pela exposta de cada um de seus peitos.
"EntĂŁo vocĂȘ..."
"Se eu jĂĄ tinha planejado isso tudo?" Seungcheol deduziu o que vocĂȘ estava pensando, concordando e soltando um risinho. Aproveitou o momento para tirar a mĂŁo de seu short, lambendo cada um dos dedos que entraram em contato com vocĂȘ, se deliciando com o sabor. "Depois me lembra de agradecer o Dino." Se ajoelhou na sua frente, descendo seu short logo depois de se ajeitar confortavelmente naquele posição. "Graças a ele eu vou poder comer essa bucetinha"
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Como falar de uma maneira Delicada đđ:
A fala Ă© essencial para tornĂĄ-la delicada. Se vocĂȘ fala de uma maneira inapropriada, as pessoas podem se esquecer da sua beleza.
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âąFale baixo. Isso farĂĄ com que tudo que vocĂȘ fale pareça mais importante, pois as pessoas terĂŁo que se aproximar para ouvi-la. Se vocĂȘ gritar ou falar muito alto a ponto de todas as pessoas do ambiente conseguirem ouvir, nĂŁo serĂĄ muito legal.
âąNĂŁo se esqueça de rir. Dar risada e sorrir enquanto vocĂȘ fala Ă© atraente. NĂŁo exagere, mas dĂȘ uma risada de tempos em tempos.
âąNĂŁo interrompa. Ouça pacientemente e fale quando for a sua vez. Interromper uma pessoa nĂŁo Ă© nada educado.
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Pareça tĂmida. Ser tĂmida ou envergonhada Ă© essencial para ser meiga. VocĂȘ pode parecer envergonhada enquanto Ă© doce e amigĂĄvel ao mesmo tempo. VocĂȘ pode ser divertida e social mesmo sendo envergonhada, desde que nĂŁo fale muito alto.
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⹠Quando estiver conversando, lembre-se de agir de maneira inocente. Não conte piadas sujas, não fale palavrÔes, não seja vulgar e não converse sobre assuntos raciais. Pessoas delicadas devem ficar espantadas ao ouvirem assuntos como esses.
âą Aprenda a corar de tempos em tempos. Se vocĂȘ fica envergonhada perante um assunto, ficarĂĄ muito fofa se corar um pouquinho.
âą NĂŁo seja agressiva. VocĂȘ pode fazer parte da conversa sem lutar para ser o centro das atençÔes. Ser grossa, insistente ou mandona para se tornar a estrela da conversa mostra que vocĂȘ nĂŁo Ă© nada delicada.
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NĂŁo force a barra. Nada deve parecer forçado: deixe que a fofura e a delicadeza se tornem partes naturais de sua personalidade. Se vocĂȘ for educada com os outros, Ă© provĂĄvel que a achem delicada.
Lembre-se, a delicadeza Ă© magra.
#garotas bonitas nĂŁo comem#0 kcal#borboletando#ana brasil#tw ana blĂžg#ed but not ed sheeran#th!nsp0#anaroxic#bulim14#anabrasil
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LOVERS ROCK
+18 avisinhos: matias!guitarrista, matias dj? no nosso grelo, consumo de bebida alcoólica, penetração vaginal, spit kink, dumbfication, sexo desprotegido (nao faça), oral(f), palavras repetidas pq sou meio burroca.
nota: matias recalt save me. SAVE ME. fiz escutando a musica lovers rock do tv girlđ§ââïž nao tava nos planos mas escrevi tudo isso de tarde quem amou? NAO EDITADO
Matias realmente nĂŁo acreditava na visĂŁo que o agraciou quando te avistou no meio da multidĂŁo, mesmo apĂłs todos esses anos ele te distinguiria entre milhĂ”es. Ele achou muito fofo quando te encontrou toda risonha e corada pelo ĂĄlcool que corria livremente pelas suas veias. A sua voz alegre sendo um carinho nos ouvidos dele. A sensação nostĂĄlgica e quentinha que percorreu o corpo do argentino ao ter seus braços ao redor do pescoço dele junto com as suas palavras sinceras sobre como sentia saudades. MatĂas tinha milhares de fĂŁs, mas nunca havia se sentido tĂŁo acolhido como te reencontrar.
A sua mente jĂĄ estava nublada e relaxada com a ausĂȘncia de pensamentos. Deitada na cama da casa de uma pessoa que vocĂȘ nem conhecia direito, sĂł porque surgiu uma oportunidade de fugir da sua vida monĂłtona e entediante por uma noite. Nem sabia como havia chegado a esse ponto, sĂł recorda de ver um antigo amigo do tempo da escola, que agora era um guitarrista famoso de uma banda alternativa e depois de muita conversa te chamou para se divertirem de outras formas quando vocĂȘ desabafou sobre o tĂ©dio que anda sua rotina em menos de meia-hora de convesa. VocĂȘs dois se distaciaram da festa barulhenta andando em direção as escadas, conversando sobre assuntos diversos acerca do que tem ocorrido na vida de ambos e sobre memĂłrias do colĂ©gio. MatĂas fugia de quase todas as suas perguntas direcionando-as para vocĂȘ com outra pergunta. No seu estado semiembriago nem percebia e ele achava adorĂĄvel como vocĂȘ se tornava uma tagarela quando estava alcoolizada com as suas palavras saindo meio enroladas e um tom mais agudo que a sua voz normal. Tudo isso o fazia pensar como poderia fingir ser comum, era capaz de disfarçar como todos esses anos de fama nĂŁo o deixaram com um gosto agridoce de se sentir ao mesmo tempo invisĂvel e totalmente em foco. Quem foi o Ășltimo amigo que o fez rir honestamente? Nem conseguia pensar na Ășltima pessoa que o deixou confortĂĄvel e paciente para escutar tudo o que dizia.
Agora, deitados de frente um para o outro, estavam rindo juntos lembrando de quando MatĂas foi obrigado a participar da aula de educação fĂsica e acabou errando tudo que era impossĂvel de errar. A cada histĂłria, suas mĂŁos e pĂ©s de vez em quando se tocavam em uma provocação silenciosa e demonstração de intimidade. Conforme as risadas diminuĂam, MatĂas nĂŁo pode evitar focar no seu rosto alegre, como o delineador ressaltava a beleza dos seus olhos, como seu sorriso era tĂŁo solto e como seus cabelos enrolados continuavam a ser a coisa mais bonita que ele jĂĄ havia visto. Uma Ășnica vez vocĂȘs atĂ© chegaram a se beijar, mas decidiram continuar somente amigos para nĂŁo criar um clima estranho na sala de aula, ainda mais que vocĂȘ namorava na Ă©poca e ficou super arrependida por deixar o argentino roubar um beijo seu e se arrependeu ainda mais por ter gostado tanto.
"VocĂȘ sĂł ficou mais linda." Ele fala se ajustando para deitar mais perto de vocĂȘ atĂ© suas respiraçÔes se misturarem. Os olhos castanhos te miravam com algo indefinido que se assemelhava a um tipo de melancolia e admiração. Percebendo que sua expressĂŁo ficou mais sĂ©ria, Matias tenta quebrar a tensĂŁo estabelecida. "Enquanto eu continuo com um corpo de grilo desde o ensino mĂ©dio." Solta um risinho sem graça que vocĂȘ nĂŁo retribui.
Uma mĂŁo sua se move para pentear a franjinha dos cabelos lisos para longe da testa dele. Podia conhecer mil homens, mas nunca tinha visto uma pessoa tĂŁo unicamente atraente e cativante como MatĂas. A junção charmosa da personalidade brincalhona com a aparĂȘncia de garoto era extremamente carismĂĄtica. Nunca falhava em te fazer ficar com borboletas no estĂŽmago. Por isso, nĂŁo te surpreendia a fama que ele havia alcançado e a quantidade de mulheres que o venerava.
"Eu nĂŁo acho isso. VocĂȘ tambĂ©m ficou muito mais bonito desde a Ășltima vez que te vi." Sussurra sincera com o dedo indicador tracejando as feiçÔes atraentes cuidadosamente observando MatĂas corar com as suas palavras e respirar fundo piscando lentamente.
Ousado, ele coloca uma mĂŁo na sua cintura apertando levemente a parte desnuda pelo seu top, o polegar dele desenhava formas abstratas na sua barriga macia na medida que ambos se encurtavam a distĂąncia entre seus rostos. MatĂas Ă© o primeiro a ceder, pousando os lĂĄbios sobre os seus em um beijo calmo e lento. Quando vocĂȘ retribui, ele penetra sua boca com a lĂngua habilidosa massageando a sua com maestria, seguidamente, desce a mĂŁo que estava na sua cintura para segurar sua coxa farta e posicionĂĄ-la em cima dos quadris dele. VocĂȘ geme no beijo com os estalos molhados e o nariz dele cutucando sua bochecha ao mesmo tempo que ele aperta a carne da sua coxa com vontade, mergulhando os dedos na sua pele. Com o aperto, MatĂas consegue te puxar para ele, se enfiando no meio das suas pernas e grudar o corpo no seu, aproveitando para esfregar a virilha na sua em busca de alĂvio. O que te faz despertar para a realidade, Ă© o frio que sente na bunda quando ele levanta sua saia e acaricia uma das nĂĄdegas ao grunhir na sua boca.
Se afasta colocando uma mĂŁo no peitoral dele e a outra continuando a segurar os cabelos do argentino. Os seus lĂĄbios se separam com um fio de saliva ainda unindo-os, MatĂas passa a lĂngua pelo lĂĄbio inferior com os olhos semicerrados alternando entre encarar o seu decote e sua boca inchada.
"Que foi?" Pergunta movendo a mĂŁo para tocar as postas enroladinhas do seu cabelo, brincando de puxar e assistir o cacho voltar para o lugar. Te conhecia o suficiente para saber que vocĂȘ estava desconfortĂĄvel, mas sim parecia estar pensando demais.
"A gente nĂŁo pode fazer isso." Responde incerta tentando organizar sua mente embaralhada com a rapidez que a noite se tornou algo inesperado por ti. Somente agora sua mente tentava raciocinar e processar o reencontro com MatĂas.
"Por que? Eu fiz algo que vocĂȘ nĂŁo gostou?" Ele pergunta arqueando as sobrancelhas e firmando a mĂŁo nas suas costas para te puxar para mais perto ainda. "NĂŁo parecia errado quando vocĂȘ tava gemendo com a minha lĂngua na sua boca."
"Para, MatĂ!" Ralha beliscando o braço pĂĄlido dele, se arrepiando quando ele ri e xinga um carajo bem humorado. "Eu sei que vocĂȘ tem namorada." Fala baixinho brincando com a pele avermelhada apĂłs o seu beliscĂŁo.
"NĂŁo tem problema, meu relacionamento Ă© aberto." MatĂas responde rĂĄpido suspirando ao brincar com a alça da sua blusa.
VocĂȘ revira os olhos e ri em escĂĄrnio com a afirmação dele. Sabia muito bem quem era a namorada mais velha e controladora dele, obviamente mantinha um relacionamento aberto para aproveitar tudo o que podia e deixar MatĂas preso a ela de alguma forma. JĂĄ tinha escutado boatos que ela havia dormido repetidas vezes com um amigo prĂłximo do argentino e quando o mesmo descobriu fez um escĂąndalo na frente de todos, mas saiu como o louco da situação por conta do "acordo" entre eles. Talvez seja por isso que apesar de jovem, o rosto dele se encontre tĂŁo abatido e ansioso por qualquer migalha de afeto. Podia nĂŁo ver MatĂas hĂĄ anos, porĂ©m, reconhecia um homem carente a anos-luz de distĂąncia. E absolutamente tudo entregava o que ele sentia, os olhos brilhantes admirando cada detalhezinho seu, os constantes toques na sua pele exposta, o jeito que ele ficava todo manhoso quando suas mĂŁos penteavam os fios castanhos dele e mais que tudo a maneira como ele te impedia de tirar o foco dele. Parecia quase desesperado quando sua atenção era desviada por uma pequena fração de segundos.
"Vai, bebita." Ele choraminga pegando seu braço e passando pelo ombro dele para te aproximar de novo. "Deixa eu só te tocar um pouquinho..."
"NĂŁo sei, MatĂ." Fala manhosa voltando a acariciar os cabelos do argentino e arqueando suas costas para empurrar seus peitos contra o dele.
"SĂł por cima da roupa, gatinha, prometo que vou ir com calma e nem vou tirar sua calcinha." Ele diz com um sorriso perverso voltando a unir seus lĂĄbios em um beijo mais faminto agarrando cada parte sua que alcançava. Uma mĂŁo segurava sua bochecha enquanto a outra explorava seu corpo atĂ© levantar sua saia e expor a calcinha de renda transparente que vocĂȘ usava. Matias quebra o Ăłsculo para arregalar os olhos, assobiando ao ver a peça de lingerie encharcada te fazendo corar envergonhada e cruzar as pernas tentando esconder a bagunça molhada no seu centro.
"Aposto que colocou essa calcinha de puta esperando me encontrar nĂ©, princesa?" Ele fala direciando os lĂĄbios para mordiscar e beijar seu pescoço, vocĂȘ suspira trĂȘmula com a sensação arrepiante dos lĂĄbios rosados na ĂĄrea delicada.
A mĂŁo masculina desce para descansar sobre o calor que a sua buceta emitia, MatĂas geme aacariciando e beliscando a maciez do interior da sua coxa e intimidade. Depois disso, os dedos dele sobem e descem em um carinho suave por cima da sua calcinha na medida que os lĂĄbios maltratavam a pele do seu colo. MatĂas segura seu queixo com a mĂŁo livre, te forçando a manter o contato visual enquanto a mĂŁo direita apalpa sua intimidade em um toque provocante e erĂłtico.
Sua respiração ficou mais ofegante quando com a ponta de um dos dedos ele desliza na fendinha e foca em massagear seu clitĂłris por cima do tecido causando uma fricção a mais, fazia pequenos cĂrculos que aceleravam junto com aumento de volume dos seus gemidos. A estimulação era tanta que vocĂȘ esperneava com espasmos se contorcendo com o garoto te masturbando precisamente. Extasiada, agarra o pulso do garoto, fincando as unhas na pele branquinha deixando marcas em formato de meia lua a cada choque elĂ©trico que percorria seu corpo.
"Jå tå toda molhadinha e eu nem toquei a sua bucetinha ainda, princesa." Ele fala soprando um riso e se aproximando para roçar o nariz grande no seu, em seguida dando um selinho nos seus låbios entreabertos. "Tenho certeza que meu pau desliza direto nessa buceta gulosa."
VocĂȘ emite um miado alto com as palavras dele. A voz zombeteira juntamente com a humilhação causando que ondas de prazer atinjam seu ventre em cheio, te deixando mais perto de gozar. Isso nĂŁo passa despercebido por MatĂas que sorri malicioso apertando sua bochecha e depois dando um tapinha fraco.
"VocĂȘ deve ser toda apertadinha, hm? NinguĂ©m deve ter te comido direito esses anos todos pra ficar tĂŁo dengosinha sĂł com meus dedos." Ele ri desacelerando os dedos e imitando seu cenho franzido ao choramingar sofrida com o orgasmo fugindo do seu alcance. "Aposto que eres una perrita tĂŁo desesperada que vai fazer tudo o que eu mando, hm?"
VocĂȘ assente animada com a euforia voltando para o seu corpo com o ritmo do argentino acelerando mais uma vez.
"Eu vou te deixar gozar dessa vez, sĂ?" VocĂȘ murmura um obrigada patĂ©tico baixinho se permitindo rebolar seus quadris contra os movimentos do MatĂas. "Mas..." Ele fala prolongando a palavra devagarinho como se falasse com uma criatura que nĂŁo entendia mais que o bĂĄsico. "SĂł se vocĂȘ me obedecer, ok?" VocĂȘ balança a cabeça junto com ele, aceitando tudo que ele te oferecia. Focando em te levar cada vez mais proximo do seu clĂmax, MatĂas alterna entre esfregar seu clitĂłris de cima para baixo ou em cĂrculos, bulinando o pontinho de todas as formas.
"Vou gozar, MatĂas." Geme alto com as pernas trĂȘmulas sentindo que a qualquer momento iria explodir.
"Abre a boquinha mais, perrita." Ele comando, rosnando entredentes e apertando seu rosto com mais força. Na hora que vocĂȘ obedece com um "ahzinho", MatĂas cospe na sua lĂngua e em seguida volta a te beijar, compartilhando a prĂłpria saliva com a sua. Sua buceta se contrai e um grito abafado sai da sua garganta no momento que ele junta mais um aglomerado de saliva e empurra para sua boca em meio ao beijo.
Continuam a se beijar cada vez mais lento conforme a euforia do orgasmo abandona seu corpo. O meio das suas pernas se encontrava totalmente melecado apĂłs gozar, eram tantos lĂquidos que atĂ© por cima da calcinha era possĂvel escutar um sonzinho molhado quando MatĂas deu uma Ășltima esfregada no seu grelhinho pulsante.
MatĂas se separa do seu rosto, agora descendo novamente os beijos pelo seu pescoço atĂ© chegar no volume exposto dos seus seios.
"Porra, gatinha, passei anos sonhando em provar seu corpo gostoso." MatĂas grunhe deixando uma chupĂŁo no seu decote. Um suspiro profundo escapa da sua boca com a visĂŁo dos cabelos longos e marrons espalhados no seu busto.
MatĂas afasta os lĂĄbios rapidamente da sua pele, as mĂŁos ansiosas descendo as alças da sua blusa para expor os seus seios com os biquinhos arrepiados ao ar frio do ambiente. Com um grunhido arrastado, os lĂĄbios finos se fecham ao redor do lado esquerdo sugando e soltando com um estalinho o mamilo babado. Fecha seus olhos com o jeito gostoso que ele mamava seus peitos dando atenção a ambos, se lambuzando ao circular a lĂngua ao redor dos biquinhos e depois engolir o mĂĄximo que conseguia da carne farta.
Os quadris dele começam a se esfregar nos seus em reflexo pela sensação deliciosa de ter seus peitos na boca dele e como seus sons prazerosos junto com a mĂșsica abafada preenchiam o ambiente. Quando se dĂĄ por satisfeito com os seus peitos babadinhos, MatĂas desliza na cama atĂ© ficar de frente com a sua virilha. Ele passa o nariz no tecido da sua calcinha, inspirando o cheiro intoxicante da sua buceta e melzinho. Sedento, MatĂas afasta sua calcinha para o lado, lambendo toda a extensĂŁo da fendinha e recolhendo a lubrificação excessiva. VocĂȘ estava tĂŁo meladinha que a lĂngua dele deliza facilmente pela extensĂŁo das suas dobrinhas.
"MatĂas! VocĂȘ disse que ia ser sĂł por cima da roupa." Ralha sem moral nenhuma jĂĄ que seus dedos agarram a cabeça dele para empurra-lo mais ainda na sua buceta.
"Ela tĂĄ aqui ainda, nĂŁo tĂĄ?" Pergunta retoricamente segurando o elĂĄstico da roupa Ăntima e soltando causando um estalo na sua pele. "Cumpro com o que eu prometo, princesa, e agora eu vou te fazer gozar gostoso pra mim."
Nisso, MatĂas afunda o rosto contra a sua buceta, se lambuzando ao chupar os lĂĄbios pequenos e esfregar a ponta do nariz no seus clitĂłris. Ele inclinava e remexia a cabeça a cada lambida, dava cuspidas assistindo a saliva cair na sua buceta lentamente, depois alterna entre passar a lĂngua molhinha no seu grelhinho e enfiar metade no seu buraquinho. Tudo te deixava alucinada e apertando a face dele com as suas coxas, mesmo com o rosto vermelho e a mandĂbula ardendo pela intensidade que ele mamava seu clitĂłris e entradinha. NĂŁo demora muito para seu segundo orgasmo te atingir ainda mais forte que o primeiro. O ar escapando dos seus pulmĂ”es e a sua visĂŁo embaçando com o formigamento na sua intimidade.
Seu corpo ainda estava em chamas, insaciĂĄvel por qualquer migalha do argentino, por isso, quando sua respiração se regulariza, puxa MatĂas para mais perto do seu rosto, beijando-o sem se importar com a boca dele encharcada com os seus lĂquidos, gemia ao sentir o gostinho singular na sua lĂngua a cada selar de lĂĄbios.
MatĂas move uma mĂŁo para o prĂłprio zĂper, abaixando rapidamente, entĂŁo descendo as calças atĂ© liberar o pau ereto e babado. VocĂȘ quebra o beijo para olhar a ereção e sente uma certa apreensĂŁo apĂłs ver o tamanho avantajado. Quem diria que aquele magrelo guardaria algo tĂŁo comprido na cueca. MatĂas te encara todo arrogante e dando de ombros, logo em seguida, pegando sua mĂŁo para mover em direção ao membro dele. Te faz fechĂĄ-la ao redor da circunferĂȘncia, movimentando a dele por cima da sua em uma punheta lenta e com o aperto certeiro.
"TĂĄ vendo, princesa? Vou fazer caber tudinho dentro dessa sua bucetinha apertada." Fala com uma doçura exagerada e ri quando vocĂȘ olha para ele com uma expressĂŁo emburrada. "Depois do tanto de pica que eu vou te dar, nunca mais vai conseguir pensar em nehum homem alĂ©m de mim." Ele sussurra antes de voltar a te beijar com selinhos curtos.
Por um instante, uma tristeza te atinge por pensar que era quase impossĂvel vocĂȘs se encontrarem de novo, mas logo afasta esses pensamentos obscuros. VocĂȘ jĂĄ sabia disso quando o viu pessoalmente apĂłs anos, era uma algo momentĂąneo e um caso singular. Um chiado sai dos lĂĄbios de MatĂas quando vocĂȘ inicia um ritmo prĂłprio de subir e descer torcendo o pulso para focar na glande vermelhinha. Ele sĂł consegue ficar arfando contra seus lĂĄbios, o hĂĄlito com o cheiro de ĂĄlcool e cigarros inundando seus sentidos.
Sem mais delongas, vocĂȘ abre mais as pernas e posiciona a cabeça do pau na sua entrada, antes de enfia-lĂĄ no see buraquinho, recolhe com os dĂgitos um pouco dos seus lĂquidos para entĂŁo espalhar no comprimento do argentino. Quando ele fica bem molhadinho, finalmente começa a empurrar centĂmetros por centĂmetros na sua buceta estreita e pulsante.
Ambos choramingam e se agarram ao corpo um do outro, quase se fundindo, quando todo o pau entra no seu canalzinho. VocĂȘ gemia com a forma de tirar o fĂŽlego que ele te esticava e preenchia tudo, nunca tinha tido um pau tĂŁo gostoso e curvado na medida certa. JĂĄ MatĂas grunhia com o aperto e calor molhado da sua bucetinha que massageava o caralho dele deliciosamente. O mundo lĂĄ fora caindo ainda mais no esquecimento no momento que ele dĂĄ a primeira estocada, socando seu ponto g sem falta e ondulando os quadris quando enfia tudo para estimular seu clitĂłris com os pelinhos ralos da pĂșbis. MatĂas assiste atentamente o jeito que cada parte do seu corpo se move com os impulsos do quadril dele, seus seios balançando, a gordurinha da sua cintura se sacudindo e a sua buceta arrombadinha engolindo a pica dele.
Freneticamente, MatĂas te fode com a cama do desconhecido batendo a cabeceira na parede e os corpos de vocĂȘs emitindo um estalo cada vez que se chocavam. Seus gritos ficavam altos com a voz dele te xingando de vĂĄrios nomes e como ele tambĂ©m te elogiava falando como sua buceta era mais gostosa que ele jĂĄ tinha provado, como vocĂȘ era uma putinha desesperada, como ele iria te encher de porra e mais um monte de coisas que sua mente nem sequer processava mais. SĂł tinha noção que essa seria uma noite inesquecĂvel.
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creadzinha vocĂȘ poderia humildemente ajudar essa mulher em perĂodo fĂ©rtil e discorrer sobre o simĂłn na skin aquariano nato tirando a virgindade da lobinha? vou estar admitindo que o lance do matĂas me deixou abaladissima!!!!
claro, diva!!! eu tambĂ©m estou no perĂodo fĂ©rtil eterno entĂŁo pensei em uma coisa muito forte aqui (e me empolguei NOVAMENTE. abram os portĂ”es da yappinglĂąndia)
» cw: masturbação masc; fingering; oral fem recieving; perda de virgindade; sexo sem proteção; simon!amigo do irmão; menção a creampie; um irmão misterioso (influenciado pela minha querida @geniousbh)
acontece no dia em que vocĂȘ estĂĄ na casa dos seus pais na sua cidade natal. vocĂȘ se mudou de cidade para fazer faculdade, apesar de seus pais terem insistido em vocĂȘ continuar em casa e estudar por lĂĄ mesmo, que nem seu irmĂŁo. por mais que vocĂȘ estivesse em casa nesse feriado, seus pais jĂĄ tinham planos de passarem dois dias na fazenda de um casal amigo, entĂŁo restou apenas vocĂȘ e seu irmĂŁo. na verdade, era pra ser isso, porque quando vocĂȘ tinha acabado de colocar um blusĂŁo e short de pijama e estourar uma pipoca pra ver um filme na sala, seu irmĂŁo te informou que ia sair com os amigos e que simon jĂĄ estava na porta esperando ele. entĂŁo ficaria sozinha durante a noite e a madrugada, o que estava tudo bem, nĂŁo se importava de dormir na casa sozinha e, alĂ©m disso, ia dormir no quarto vazio e confortĂĄvel dos seus pais, jĂĄ que o seu tinha sido transformado em um escritĂłrio.
o que vocĂȘ nĂŁo esperava era que seu irmĂŁo chegaria Ă s 23:00 da noite, muito mais cedo do que o esperado, por ter bebido demais. seu irmĂŁo foi carregado por simĂłn atĂ© a porta de casa enquanto nĂŁo falava nada com nada. âa ex dele tĂĄ namorando outro agora, aĂ ele misturou tudo que tinha direito e agora tĂĄ assim. burroâ simĂłn reclamava enquanto carregava seu irmĂŁo para o quarto dos seus pais, que era no primeiro andar da casa. vocĂȘs dois deixaram ele na cama, sĂł tiraram o sapato, e ele capotou ali mesmo. bem, pelo menos o quarto dele tambĂ©m Ă© confortĂĄvel.
âtem problema eu tomar um banho? suei a beça carregando o idiotaâ ele te perguntou com as mĂŁos na cintura, tinha reconquistado a sobriedade ao ter que cuidar do seu irmĂŁo. vocĂȘ viu simĂłn pela primeira vez no aniversĂĄrio de 18 anos do seu irmĂŁo mais velho, eles eram da mesma turma da faculdade e se tornaram melhores amigos desde a calourada deles. desde que o conheceu, achou simĂłn muito atraente: era charmoso, descolado, sabia conversar muito bem e, obviamente, muito bonito. sempre ouvia seu irmĂŁo falar sobre as ficantes do amigo e sempre o encontrava em aniversĂĄrios ou resenhas que aconteciam na sua casa, por isso, jĂĄ conhecia muito bem o traço de personalidade mais marcante dele: ele nĂŁo valia nada.
âclaro, vou pegar uma toalha pra vocĂȘ, vem comigoâ vocĂȘ disse e subiu as escadas a caminho do quarto do seu irmĂŁo, com o moreno te seguindo logo atrĂĄs. quando chegaram lĂĄ, vocĂȘ entregou a toalha para o garoto, e quando ele entrou no banheiro da suĂte, se sentou na cama. mexia no celular para nĂŁo cair no sono, afinal, tinha que trancar a porta da casa depois que simon fosse embora.
vocĂȘ sĂł se deu conta que ele nĂŁo tinha roupas limpas quando ele saiu do banho: o torso bronzeado estava Ășmido, o cabelo preto molhado, e para terminar de desgraçar sua mente completamente, tinha a toalha ao redor do quadril, numa posição que permitia que vocĂȘ visse a entradinha e o happy trail do garoto. sua garganta secou ao ver o amigo gostoso do seu irmĂŁo praticamente pelado. ele caminhava com tranquilidade em direção do guarda roupa. âo pipe nĂŁo vai ligar se eu pegar uma blusa emprestada, nĂ©?â ele perguntou, vocĂȘ tinha a leve impressĂŁo que enxergava um sorrisinho malandro no rosto dele, mas qualquer pensamento na sua mente foi pro belelĂ©u quando vocĂȘ viu o piercing no mamilo marronzinho e os ombros definidos. tossiu, nervosa, ânĂŁo claro que nĂŁo, imaginaâ disse ao desviar o olhar. âe seu namorado nĂŁo vai ligar de vocĂȘ me ver assim, nĂŁo?â ele disse enquanto virava de costas para vocĂȘ, abrindo as portas do armĂĄrio, conseguia atĂ© ver leves marcas de arranhados nas costas, canalha.
âeu nĂŁo tenho namoradoâ vocĂȘ respondeu, mais rĂĄpido do que deveria, caiu certinho na armadilha dele e nem se deu conta. simĂłn parou de procurar a blusa, virou para vocĂȘ, âah nĂŁo? nossa⊠mas cĂȘ Ă© tĂŁo bonitinha⊠como nĂŁo tem namorado?â perguntou enquanto caminhava em direção a cama, se sentando do seu lado. apoiou as mĂŁos na cama, inclinando o torso um pouco para trĂĄs. te olhava fixamente, por isso viu vocĂȘ dar uma olhada rĂĄpida para a toalha que cobria as coxas separadas e marcava direitinho o pau. nĂŁo conseguiu nem responder, cada segundo a mais que ele te olhava, sĂł ficava mais nervosa
âmas ainda bem que vocĂȘ nĂŁo tem namorado entĂŁo⊠porque eu tĂŽ doido pra te dar um beijo⊠posso?â ele disse enquanto chegava mais pertinho de vocĂȘ, colocou a mĂŁo na sua coxa, fazendo cĂrculos com o polegar. vocĂȘ fez um sim com a cabeça e ele sorriu antes de colocar a mĂŁo na tua nuca e te aproximar para selar os lĂĄbios, enfiando a lĂngua devagarinho. o beijo lento e o jeito que ele te segurava arrancaram um gemido de vocĂȘ, sentiu um sorriso se formando nos lĂĄbios que te beijavam. âque boquinha gostosa, princesa⊠olha sĂł o que âcĂȘ fez comigo⊠sĂł de te beijarâ ele disse pertinho da sua boca, enquanto pegou sua mĂŁo e colocou ela sobre a ereção coberta pela toalha, ainda segurando mĂŁozinha enquanto fazia movimentos de vai e vem. ânĂŁo quer me ajudar com isso nĂŁo? hm?â ele te beijava, lambendo seus lĂĄbios e puxando o inferior de levinho com os dentes.
âĂ© que⊠eu nunca fiz issoâŠâ vocĂȘ disse, envergonhada. ele se afastou do seu rosto ao ouvir a frase, vocĂȘ percebeu que a expressĂŁo mudou dele mudou um pouco, apesar de que os olhos continuaram cheios de luxĂșria. âvocĂȘ Ă© virgem?â perguntou no tom de voz mais tranquilo possivel, nĂŁo queria fazer vocĂȘ se sentir mal em relação a isso, e quando vocĂȘ confirmou com a cabeça, âtranqui, nena⊠vou cuidar direitinho de vocĂȘ⊠tĂĄ?â. depois que vocĂȘ concordou de novo, ele voltou a te beijar, com um pouco mais de profundidade, mas com a mesma velocidade de antes. a sua mĂŁo continuou sobre a ereção dele, vocĂȘ atĂ© continuou o carinho ali por conta prĂłpria, atĂ© ele romper o beijo de novo, âolha, vou te ensinarâ, ele desfez o nĂłzinho da toalha, finalmente libertando a ereção debaixo dela. ele pegou sua mĂŁo e colocou ela ao redor do pau, fazia movimentos de sobe e desce com a mĂŁo ainda sobre a sua. âissoâŠâ, soltou a mĂŁo da sua, permitindo que vocĂȘ continuasse os movimentos por conta prĂłpria. vocĂȘ assistia atentamente o que fazia, sentia a calcinha umidecendo ao ver a cabecinha suja de prĂ©-gozo, e ainda mais quando ele soltava gemidinhos baixos de aprovação. âtĂĄ gostando, nena?â ele disse, sorrindo ao ver sua carinha hipnotizada. âaham⊠mas tĂĄ bom pra vocĂȘ?â vocĂȘ perguntou, preocupada. âtĂĄ sim, mas tem como ficar melhor aindaâŠâ, ele se ajoelhou no chĂŁo, se colocando no meio das suas pernas, puxava o short de pijama devagarinho para baixo, soltou atĂ© uma risadinha ao ver sua calcinha que tinha uma mancha umida.
passou o polegar por cima do tecido molhadinho antes de retirar a calcinha, âposso te chupar?â ele perguntou enquanto dava beijos na parte interior da sua coxa, conseguia ver nos olhos dele que ele jĂĄ sabia qual seria a resposta, sĂł queria ouvir ela de vocĂȘ. quando vocĂȘ consentiu, puxou sua calcinha e vocĂȘ para mais perto da beirada da cama, colocando suas pernas por cima dos ombros. te chupava de uma forma bagunçada, molhando toda sua virilha, se afastou enquanto chupava seu clĂtoris, fazendo um barulho de estalinho quando soltou ele da boca. olhou para cima, queria te olhar enquanto aplicava pressĂŁo com o dedo no seu buraquinho apertado, enfiou um dedo lentamente e sorriu ao ver sua boca ficar em formato de âoâ, âdĂłi?â ele mantinha o dedo parado, mas lambia seu clitĂłris lentamente enquanto esperava ouvir sua resposta, ainda te olhando. continuou mexendo o dedo longo quando vocĂȘ respondeu que nĂŁo, passou a chupar seu clĂtoris, usando e abusando da lubrificação que vocĂȘ soltava, conseguia atĂ© ouvir os barulhinhos molhados que a boca dele fazia contra sua intimidade. apertava suas coxas forte Ă medida que seus gemidos se tornavam mais altos, ofegantes, desesperados, sabia que vocĂȘ estava gozando.
depois do seu orgasmo, simon se levantou e voltou a te beijar, enquanto te deitava na cama, e logo apĂłs em cima de vocĂȘ. âvocĂȘ toma pĂlula?â ele se preocupou, sempre usava camisinha entĂŁo o Ășnico risco de transarem sem proteção agora era de uma possĂvel gravidez. vocĂȘ sentia os dedos dele tocarem sua buceta, passeando e fazendo carinho por lĂĄ se aproveitando da lubrificação abundante, era muito gostoso, teve atĂ© dificuldade de falar que sim. sentir o pau duro contra sua coxa te deixava louca, e quando ele começou a beijar seu pescoço, nĂŁo contentou um gemido sofrido, arrastado. âpor favor, simĂłnâŠâ, ele riu contra seu pescoço, levando a boca atĂ© seus lĂĄbios, te permitindo sentir teu gostinho ainda na lĂngua dele. âcalma, bebitaâŠâ ele disse contra seus lĂĄbios enquanto enfiava um dedo novamente dentro de vocĂȘ, ficou vaidoso ao sentir vocĂȘ pulsar ao redor dele. âse doer me avisa, tĂĄ bom?â, enfiou mais um, queria te preparar pelo menos um pouco antes de levar o pau dele. por mais que nĂŁo tivesse a intenção, te fez gozar novamente.
simon ficou em cima de vocĂȘ, interrompeu o beijo para cuspir na mĂŁo e passar na cabecinha do pau, sabia que vocĂȘ estava sensĂvel dos Ășltimos dois orgasmos entĂŁo queria facilitar ao mĂĄximo a entrada dele em vocĂȘ, nĂŁo queria que vocĂȘ sentisse dor. âse doer me fala que eu paro, tĂĄ bem?â ele disse enquanto guiou o pau atĂ© sua entrada, pressionando sĂł a cabecinha ali. colocou suas pernas ao redor dos quadris dele, enquanto deixou um beijinho na sua testa, se empurrando devagarinho para dentro de vocĂȘ. ouvia atentamente seus gemidos, caso houvesse algum sinal de dor. simĂłn movia os quadris para trĂĄs e para frente devagarinho, gradualmente entrando mais em vocĂȘ. âpronto⊠foi tudoâ ele te beijou novamente antes de voltar a se mover, e quando finalmente fez isso, te fodia devagarinho. âcaralho, vocĂȘ tĂĄ me apertando muitoâŠâ te beijou novamente, com mais intensidade, queria descontar o prazer que sentia pelo menos no beijo, jĂĄ que nĂŁo queria meter bruto em vocĂȘ. âsimon⊠tĂĄ muito gostosoâŠâ vocĂȘ gemeu, sentia atĂ© o olho lacrimejar de tanto prazer. âĂ©?â, instigou, enquanto começava a acelerar o ritmo sĂł um pouco.
âna prĂłxima vez⊠eu quero vocĂȘ sentando no meu pau⊠te ensinoâ ele segurava sua nuca, falou contra a sua boca antes de enfiar a lĂngua ali de novo, te beijando novamente.
quando ele rompeu o Ăłsculo para te olhar e soltar um gemido, vocĂȘ perguntou: âvai ter prĂłxima vez?â
âĂ© Ăłbvio⊠depois que eu encher essa bucetinha apertada de porra nĂŁo vou querer mais nada nessa vidaâ
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⊠â "cheolie". ᯠc. seungcheol.
â "bestie" ! seungcheol Ă leitora. â đ°đźđđČđŽđŒđżđ¶đź: fluff & sugestivo. â đđŒđżđ± đ°đŒđđ»đ: 2440. â đźđđ¶đđŒđ: seungcheol possessivo, friends to lovers, menção indireta a sexo, tensĂŁo sexual, discussĂŁo, a leitora fica levemente alcoolizada, linguagem imprĂłpria e o cheol Ă© meio tĂłxico. â đ»đŒđđźđ: originalmente escrevi essa daqui pra sunny ler (ela Ă© uma grande querida, por sinal), mas resolvi postar aqui tambĂ©m.
Se alguĂ©m te perguntasse, vocĂȘ nĂŁo seria capaz de explicar como sua amizade com Seungcheol havia começado. Talvez o fato de frequentarem a mesma faculdade tenha ajudado bastante, porĂ©m o leonino nĂŁo estava no mesmo curso que vocĂȘ e, diferente de ti, jĂĄ estava nos perĂodos finais. Mas, o destino juntou vocĂȘs dois quando Cheol resolvera cursar uma cadeira optativa que, por acaso, fazia parte da grade dos dois cursos.
Quando se viram pela primeira vez, nenhum dos dois pensou nada demais. Talvez um ou outro pensamento em relação ao fato do outro ser atraente tenha cruzado a mente de vocĂȘs â mas poxa, gente bonita existe aos montes e isso nĂŁo queria dizer nada.
Aproximaram-se no primeiro trabalho em grupo que fizeram em conjunto com outros colegas de sala. Sua personalidade sempre fora inclinada para a liderança, vocĂȘ costumava assumir o papel principal em atividades coletivas e isso nunca foi um problema. Bem, isso nunca havia sido um problema atĂ© a sua "liderança inata" bater de frente com a do Choi, que parecia existir na mesma intensidade.
A trama que narra como vocĂȘ e o leonino se bicaram e discutiram atĂ© que finalmente se tornaram amigos renderia muitas linhas. PorĂ©m, isso Ă© histĂłria para outro dia. Apenas digamos que depois de muitas indiretas que partiam de vocĂȘ, dos dramas que Cheol fazia sempre que discordava de algo e dos seus pobres colegas de grupo servindo como uma espĂ©cie de Casos de FamĂlia, vocĂȘ e Seungcheol sĂŁo capazes de rir quando relembram os acontecimentos, uma vez que jĂĄ deixaram a rivalidade para trĂĄs.
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Agora mais prĂłximos do que nunca, vocĂȘs se encontravam engajados numa amizade que parece ter evoluĂdo rĂĄpido demais. VocĂȘ e Seungcheol sĂł se desgrudavam quando se viam obrigados. O Choi se tornara quase que um mĂłvel do seu apartamento, nem se importando em avisar se iria para lĂĄ ou nĂŁo, ele sĂł aparecia, mas sempre te trazia um presentinho para compensar o susto.
As personalidades de vocĂȘs dois "clicaram" muito fĂĄcil, vocĂȘs eram muito parecidos e tinham interesses em comum. Entretanto, o aspecto social se divergia: Cheol adorava conhecer pessoas e era sempre a alma da festa, coisa que vocĂȘ nĂŁo costumava fazer, mesmo que nĂŁo fosse totalmente anti-social, vocĂȘ era um tanto introvertida e meio inexperiente nesse quesito. Seungcheol, tĂŁo solicito quanto era, tentava te ajudar nesse aspecto, te levando (te arrastando) para todas as festas que ele era convidado. VocĂȘ sempre reclamava muito, mas nunca soube dizer nĂŁo para o Choi... e foi aĂ que os problemas começaram.
Sendo arrastada para uma festa atrĂĄs da outra, vocĂȘ acabou por se acostumar com a dinĂąmica, ficando mais confortĂĄvel em ir. Tanto que atĂ© saia da cola de Seungcheol, se aventurando e interagindo com todo o tipo de gente, atĂ© mesmo ficando com algumas pessoas quando surgia interesse â coisa que, por algum motivo, vocĂȘ nĂŁo conseguia falar para o Choi quando o mesmo te perguntava por onde vocĂȘ andou.
A verdade Ă© que o leonino tinha um espĂrito protetor que vocĂȘ considerava meio cansativo as vezes. Sempre que estava por perto, ele fazia questĂŁo de dar "um corte" em todo homem que demonstrava o mĂnimo interesse em ficar contigo, porque, segundo ele:
"SĂł tem moleque nesse tipo de festa. Nenhum aqui merece ficar contigo."
Mas, caramba! VocĂȘ nĂŁo 'tava a fim de namorar nenhum deles, sĂł queria dar uns beijinhos.
Essa postura de "empata foda" que Seungcheol tinha sĂł piorou com o tempo, pois ele começou a praticamente te agarrar sempre que alguĂ©m chegava perto. VocĂȘ, Ă© claro, nĂŁo deixou de demonstrar sua indignação com o comportamento do moreno, dando sermĂŁo e dizendo que o homem nĂŁo deixava vocĂȘ se divertir. Mas, honestamente, suas reclamaçÔes nunca valeram de nada.
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O mesmo cenĂĄrio se repetia, algum garoto começava caminhar na sua direção um pouco felizinho demais pro gosto de Seungcheol e ele nĂŁo perdia tempo, envolvia sua cintura com os braços grandes e sorria ao ver o garoto dar meia volta. VocĂȘ nĂŁo ficava nada feliz com a atitude do Choi, mesmo que nĂŁo tenha visto o garoto, jĂĄ sabia o porquĂȘ de Seungcheol ter te abraçado.
"JĂĄ nĂŁo te pedi 'pra parar com isso? VocĂȘ Ă© insuportĂĄvel.", tentou soar o mais raivosa possĂvel, mas sempre ficava mole quando sentia o calor de Cheol.
"Parar com o quĂȘ, princesa?", ele te olha cĂnico dando o sorriso mais cafajeste que sabia dar.
"Cheolie!", vocĂȘ dĂĄ um tapinha fraco no ombro dele, ficando ainda mais frustrada com o jeito descarado.
"SĂł 'tĂŽ sendo carinhoso com vocĂȘ, poxa... nĂŁo posso?", finge uma carinha de cachorro que caiu da mudança, sabendo que te conquistava.
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Era oficial: vocĂȘ tinha chegado ao seu limite. O jeito protetor de Seungcheol nĂŁo retrocedeu, vocĂȘ nem mesmo conseguia dar suas escapadinhas, jĂĄ que o Choi fazia bico insistindo que a festa era mais divertida se vocĂȘ estivesse pertinho dele. NĂŁo deu outra, a frustração tomou conta da sua cabeça e vocĂȘ descontou na bebida. VocĂȘ nĂŁo era de beber, pelo menos nĂŁo ao ponto de ficar bĂȘbada, jĂĄ que odiava nĂŁo ter controle sobre as suas açÔes.
Sua mente, que jĂĄ carregava sentimentos confusos pelo moreno, estava intoxicada o suficiente para vocĂȘ perder a noção de 'certo e errado'. Tentou atĂ© mesmo dar uma de doida e ir embora sozinha, sendo prontamente impedida por Seungcheol que nunca deixaria vocĂȘ se arriscar assim.
Estavam agora no carro dele, que se encontrava estacionado umas duas ruas de distĂąncia do local da festa, visto que nĂŁo havia vaga mais prĂłxima.
Seungcheol te encarava sentada no banco do passageiro e vocĂȘ fazia questĂŁo de nĂŁo olhar para ele, sustentando uma expressĂŁo de estresse desde que o homem te impedira de ir embora sozinha.
"VocĂȘ nĂŁo vai falar comigo?", o Choi quebra o silĂȘncio que havia se instalado desde que deixaram a festa. VocĂȘ nĂŁo o respondeu, suspirando exasperadamente.
"Princesa...", ele tenta levar a mĂŁo ao seu rosto, porĂ©m vocĂȘ afasta o pulso dele antes que o mesmo pudesse te tocar.
"Me leva pra casa, Seungcheol.", vocĂȘ fala rĂspida e meio enrolada, o ĂĄlcool ainda nĂŁo havia deixado seu corpo. Agora era a vez dele de suspirar exasperado, dando partida no carro.
A trilha sonora que acompanhou a viagem atĂ© seu apartamento foi um silĂȘncio desconfortĂĄvel, coisa que nĂŁo era nada comum entre vocĂȘs dois. Na chegada, Seungcheol insistiu em te levar atĂ© seu apartamento, argumentando que nĂŁo iria embora sem garantir que cuidou de vocĂȘ e, como sempre acontecia, vocĂȘ nĂŁo foi capaz de dizer "nĂŁo".
Estava agora deitada na sua cama com o Choi sentado ao seu lado, na borda. Ele havia te ajudado a vestir roupas mais confortĂĄveis e beber algo que ajudasse com a ressaca do dia seguinte. VocĂȘ cobria os olhos com o antebraço, mas ele â que te olhava de cima â sabia que vocĂȘ estava acordada.
"Princesa, vocĂȘ precisa de mais alguma coisa?", falou com cautela, ainda temendo suas reaçÔes.
"NĂŁo, Seungcheol. Pode ir embora.", disse apĂĄtica, aparentando estar um pouco mais sĂłbria. Ele suspirou impaciente.
"Porra, princesa. O que foi que eu fiz, hein?" esfregou as mĂŁos no rosto meio afoito, "CĂȘ começou a me tratar assim do nada, poxa. A gente 'tava curtindo tranquilo atĂ© vocĂȘ surtar comigo, sendo que eu nem te fiz nada." te encarou meio desesperado, esperando algum tipo de explicação.
VocĂȘ murmurou algo bem baixinho, coisa que o Choi sĂł conseguiu processar uma ou duas palavras, nĂŁo sendo capaz de juntar as peças.
"NĂŁo 'tĂŽ te ouvindo." e por algum motivo, isso foi a gota d'ĂĄgua. VocĂȘ se levantou de forma abrupta, apontando o dedo no rosto de Seungcheol.
"Eu disse que vocĂȘ nunca faz merda nenhuma nĂ©, Seungcheol? Porra, vocĂȘ Ă© tĂŁo inocente, nĂŁo Ă©? Nunca sabe de nada!", vocĂȘ disse de forma exasperada, levantando a voz para o moreno.
"Princesa, me escuta-", e ele mal teve tempo de falar.
"NĂŁo! Me escuta vocĂȘ! Eu nĂŁo aguento mais vocĂȘ tentando me controlar como se eu fosse algum brinquedo seu. Quem vocĂȘ pensa que Ă©?! Fica agindo como se vocĂȘ fosse meu pai. E, caralho, Seungcheol. VocĂȘ jĂĄ tĂĄ passando do limite!", o seu tom de voz se elevou ainda mais, sua respiração se tornou menos espaçada.
"A gente nĂŁo vai voltar nesse assunto de novo. Eu jĂĄ te expliquei que sĂł tĂŽ tentando proteger vocĂȘ.", ele bagunça os cabelos com uma das mĂŁos - coisa que ele fazia sempre que estava aborrecido.
"E eu sou o quĂȘ 'pra vocĂȘ, hein? Para de me tratar como se eu fosse criança. Eu jĂĄ sou grandinha o suficiente 'pra saber o que tĂŽ fazendo. Por acaso eu fico em cima quando vocĂȘ quer ficar com alguĂ©m?", vocĂȘ pergunta como se fosse Ăłbvio, sua boca escorria sarcasmo.
"Porra, e vocĂȘ me vĂȘ ficar com alguĂ©m? Me responde. Como que eu faço isso se tĂŽ sempre do seu lado? Para de se fazer de sonsa.", o leonino começava a perder a paciĂȘncia, odiava que falassem em tom de superioridade. Seungcheol levantara o torso da cabeceira da cama, para ficar na mesma altura que vocĂȘ, como se te desafiasse.
"Ah, vai se foder, Seungcheol!", vocĂȘ dĂĄ um leve empurrĂŁo no ombro dele, a fim de fazer ele se abaixar novamente. Ele agarra o seu pulso, sem força, somente para segurĂĄ-lo no lugar.
"Eu sei que vocĂȘ bebeu. Mas nĂŁo passa do limite comigo. Por favor.", ele suspirou, parecendo voltar a si. O rosto dele ostentava a mais clara decepção, parecendo estar genuinamente magoado com o rumo da discussĂŁo. "Se vocĂȘ quer que eu pare, eu paro. Mas conversa comigo direito, tĂĄ bom?", disse baixinho, agora evitando olhar para vocĂȘ, nĂŁo hĂĄ como negar, o moreno era um manipulador de primeira categoria.
Seu coração doeu. No final das contas, ele te deixava fraca. E te balançou demais ver ele tĂŁo tristonho com suas atitudes, mesmo que ele fosse o errado da situação. Sentiu os olhos encherem de lĂĄgrimas, vocĂȘ nunca foi capaz de discutir sem chorar em algum ponto.
"Cheolie...", suspirou o nome dele, a voz jĂĄ começando a tremular. Talvez o ĂĄlcool tivesse um dedinho na sensibilidade que vocĂȘ agora apresentava.
"Princesa?", levanta os olhos pra vocĂȘ, vendo o rostinho arrependido. "O que foi, hm? Quer vir pro colo do Cheolie?", o jeitinho protetor parece ter voltado automaticamente, ele sĂł precisou ver seus olhinhos brilhantes. VocĂȘ acenou com a cabeça, jĂĄ se movendo para sentar no colo do moreno â coisa que geralmente fazia quando ele te confortava sobre algo que te aborreceu.
"Me desculpa por gritar com vocĂȘ...", vocĂȘ disse com a voz baixinha, envolvendo os braços no pescoço de Seungcheol, enquanto escondia o rosto na curva do pescoço do homem.
"Eu que peço desculpa, tĂĄ bom, princesa? Eu nĂŁo sabia que 'tava te chateando tanto. Queria cuidar de vocĂȘ. Mas sĂł de pensar em algum daqueles moleques te machucando, eu perco a cabeça.", te pressionou contra o corpo dele como se quisesse afastar o pensamento. "Mas jĂĄ que a minha princesa nĂŁo gosta que eu cuide dela assim, eu vou precisar parar.", ouvir a palavra 'minha' deixar os lĂĄbios de Seungcheol sempre fazia seu corpo ficar quente.
"Eu gosto que vocĂȘ cuide de mim, Cheolie. Mas eu tambĂ©m tenho necessidades, sabia?", falou mansinha, ainda com o rosto enfiado no pescoço dele. VocĂȘ nĂŁo viu, mas Seungcheol apertou os olhos e suspirou, como se estivesse reunindo a coragem para dizer algo guardado hĂĄ muito tempo.
"E por que minha princesa nĂŁo me pede pra cuidar das necessidades dela, hein? Fica perdendo tempo com um bando de babaca...", aperta sua cintura com força, te fazendo arrepiar, "Porra, eles nem devem saber o que fazer com vocĂȘ...", observa seu corpo com lascĂvia.
"E vocĂȘ sabe?", vocĂȘ finalmente levanta o rosto, encarando os olhos de Seungcheol.
"Hm?", pela primeira vez na noite, o homem parecia desnorteado.
"VocĂȘ sabe o que fazer comigo?", inclinou o rosto pro lado, deixando claro que aquilo era um desafio.
"Princesa, nĂŁo brinca com essas coisas.", fala meio desacreditado.
"NĂŁo tĂŽ brincando, Seungcheol. Quero ficar contigo faz tempo, mas tudo que vocĂȘ sabe fazer Ă© ser um filho da puta comigo. Nunca toma iniciativa.", vocĂȘ definitivamente devia essa fala Ă coragem lĂquida dentro do seu sangue.
O homem soltou um arzinho pelo nariz, sorrindo de lado. Havia finalmente despertado algo que ele nĂŁo tinha certeza se existia.
"Pra começar, não me chama assim, princesa.", diz autoritårio.
"De 'filho da puta'?"
"De 'Seungcheol'. Eu sou o seu 'Cheolie', lembra? Me chama assim. Bem manhosinha, como vocĂȘ sempre faz.", ele lambe os lĂĄbios, sentindo como se uma corrente elĂ©trica estivesse percorrendo todo o corpo. Seungcheol definitivamente nĂŁo aguentaria muito tempo sem pular em cima de vocĂȘ.
VocĂȘ se aproxima da orelha do moreno, murmurando um "Cheolie" provocante, enquanto projeta os quadris para frente, tentando aliviar o calor que começava a sentir no meio das pernas. Seungcheol leva as mĂŁos para suas coxas, apertando a carne macia entre os dedos, sentindo a calça ficar ainda mais apertada.
"Princesa...", arfa ao sentir um mordida no lĂłbulo da orelha, "A gente precisa...", sente outra no maxilar, "Ah!", o rosto se contorce em prazer ao te sentir apertar o volume dele por cima da calça. Seungcheol agarra o seu pulso. "Parar, princesa. A gente tem que parar.", a respiração se encontrava descompassada. "NĂŁo posso fazer isso com vocĂȘ assim, gatinha, nĂŁo me perdoaria.", ele afasta uma mecha de cabelo do seu rosto, colocando-a atrĂĄs da orelha.
Seu rosto se torna inquisitivo, mas vocĂȘ logo entende: a bebida. "Mas eu nĂŁo tĂŽ bĂȘbada, Cheolie...", começa a fazer birra, detestava nĂŁo conseguir o que queria.
"VocĂȘ nĂŁo tem certeza disso, princesa. Eu me sinto errado, parece que tĂŽ me aproveitando de vocĂȘ.", tenta transmitir a sinceridade com o olhar, ele realmente quer fazer as coisas direito com vocĂȘ.
"VocĂȘ nĂŁo me quer? Ă isso? Fala logo entĂŁo.", vocĂȘ fez bico. Os dois sabiam que vocĂȘ estava apelando, coisa que sempre fazia quando começava a perder.
"Princesa, vocĂȘ acabou de sentir o tanto que eu te quero." Seungcheol ri soprado. "Eu tĂŽ falando sĂ©rio, quero que vocĂȘ tenha 100% de certeza comigo. AmanhĂŁ eu prometo que cuido de vocĂȘ, hm?" esfregou o nariz no seu, te dando um selinho logo em seguida.
"VocĂȘ nĂŁo vai nem me beijar direito?", agora vocĂȘ era quem ostentava o rosto de cachorrinho que caiu da mudança.
"Hm-hm.", Cheol negou com a cabeça, rindo baixinho. "Quero que a minha princesa me peça isso amanhã também.", beijou sua bochecha, te apertando contra o corpo.
"VocĂȘ vai ver. Vou passar o dia te chamando de 'Choi Seungcheol' sĂł de raiva.", vocĂȘ murmurou ameaçadora.
"VocĂȘ nĂŁo ousaria.", o moreno te aperta ainda mais.
# â © 2024 hansolsticio áŻâ
masterlist.
#ê« ' solie writes.#seventeen x reader#scoups x reader#seungcheol fluff#seungcheol x reader#scoups fluff
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FIESTA
đđïżœïżœïżœđđđ: sexo explĂcito, oral (male receiving), leitora sendo bem esmagadora de picas, BLAS CHUPANDO OS DEDOS DA LEITORA đąđąđą, macho lerdinho de tanto levar bct e dirty talk
pedido por: @shawtylana (espero que goste!!:)
Blas e Felipe jĂĄ estavam na festa hĂĄ um tempinho, bebiam um pouco e conversavam sobre diversos assuntos. Mas o que Felipe prestava atenção mesmo era em como o amigo o respondia olhando para o lado, nĂŁo tirava os olhos de vocĂȘ, que estava na pista de dança, dançando alegremente com outras pessoas.
Ele jĂĄ te conhecia, tinham amigos em comum e jĂĄ se falaram algumas vezes, mas nĂŁo eram prĂłximos.
⯠Fecha a boca se nĂŁo entra mosca.⯠Otaño zoou o amigo, que riu tĂmido e voltou sua atenção para Felipe.
⯠Ela Ă© bonita, nĂŁo acha?⯠Blas perguntou e agora ambos olhavam para vocĂȘ.
⯠Vai falar com ela!⯠Encorajou o amigo.
⯠ATA!⯠Ele riu como se o amigo estivesse acabado de contar a melhor piada do mundo.
⯠Fica aà só olhando então!⯠Felipe disse revirando os olhos.
Blas continuou te encarando como se vocĂȘ fosse a Ășnica pessoa daquela pista de dança, ele observava o quanto vocĂȘ era bonita e o quanto o seu sorriso era expressivo e contagiante, sem contar em como o seu corpo se movimentava enquanto dançava vestindo uma minissaia jeans e uma regata branca com desenhos pretos que lhe deixavam muito atraente na visĂŁo do garoto.
⯠Eu vou falar com ela.⯠O Polidori disse determinado.
⯠Vai! Confio em vocĂȘ.⯠Felipe sorriu vendo o amigo se levantar e caminhar atĂ© vocĂȘ.
Blas era um pouco tĂmido com pessoas que ele nĂŁo era Ăntimo, mas nĂŁo deixaria essa oportunidade passar.
⯠Oi!⯠Ele disse um pouco alto para que vocĂȘ pudesse ouvir, jĂĄ que a mĂșsica estava alta.
⯠Oi!⯠VocĂȘ parecia o analisar.⯠Blas, nĂŁo Ă©? Eu lembro de vocĂȘ!⯠VocĂȘ disse sorrindo, ele arriscava dizer que vocĂȘ havia ganhado na loteria ou algo do gĂȘnero, nĂŁo era possĂvel alguĂ©m tiver tĂŁo feliz atoa.
⯠Ă, sou eu.⯠Ele riu sem graça, se sentia patĂ©tico por estar tĂŁo nervoso e vocĂȘ agindo tĂŁo naturalmente.⯠Eu tambĂ©m lembro de vocĂȘ, S/N.
⯠Por que vocĂȘ nĂŁo dança tambĂ©m?⯠VocĂȘ disse pegando as mĂŁos dele.
⯠Ah, não, não sei dançar.⯠Blas disse coçando a nuca.
⯠E vocĂȘ acha que alguĂ©m aqui sabe? Vem, sĂł aproveita.⯠VocĂȘ riu e entĂŁo começaram a dançar juntos, vez ou outra vocĂȘ dava risada do jeitinho desengonçado dele, mas agora ele parecia mais solto.
Dançaram mais algumas mĂșsicas e se sentaram para bater um papo. Conversaram bastante, conversaram sobre suas carreiras profissionais, falaram sobre mĂșsica ⯠Principalmente rock⯠falaram sobre filmes e outros assuntos bem interessantes para os dois. Mas entĂŁo vocĂȘ percebeu que jĂĄ havia passado bastante tempo desde que chegou.
⯠Olha, gatinho. Eu realmente te curti, mas tĂĄ tarde e eu preciso voltar.⯠VocĂȘ disse jĂĄ se preparando pra se retirar.
⯠Eu te levo pra casa.⯠Ele disse e entĂŁo vocĂȘ riu, que atrevido!⯠Sem maldade!⯠Ele se justificou na mesma hora.
⯠EntĂŁo tĂĄ bom.⯠Disse pegando sua bolsa com sua amiga que estava sentada, se despediu e entĂŁo começaram a caminhar atĂ© a saĂda. ⯠Vai deixar o seu amigo sozinho?⯠VocĂȘ disse olhando para Felipe que quando percebeu vocĂȘs o olhando, desviou o olhar e começou a procurar algo no teto.
⯠Ah, não, ele não liga e provavelmente jå vai embora.⯠O de cabelos cacheados disse.
VocĂȘs começaram a caminhar enquanto conversavam e ele nĂŁo conseguia nĂŁo ficar fascinado pela sua personalidade. Durante a conversa na balada, ele acabou lembrando que vocĂȘ Ă© brasileira e isso jĂĄ o explicou o motivo dele ter te achado tĂŁo interessante.
Após um tempo, chegaram até a sua casa, era uma casa lilås com flores nas janelas, ela se destacava no meio das outras.
⯠Bem, minha casa Ă© aqui.⯠VocĂȘ disse o olhando. Tinha que levantar um pouco o olhar, ele era tĂŁo alto.
O olhar dele nĂŁo saĂa da sua boca carnuda e pintada por um batom vermelho escuro. E vocĂȘ nĂŁo podia negar que nĂŁo tirava os olhos dos lĂĄbios naturalmente rosados dele.
Era inegĂĄvel a tensĂŁo entre os dois desde que começaram a conversar. VocĂȘ o achou muito bonito desde a primeira vez que o conheceu, e Blas nĂŁo pensava diferente de vocĂȘ.
Um calor inexplicĂĄvel incendiou ambos os corpos, que agora se encontravam bem prĂłximos e transmitiam calor um para o outro.
Ele estava cada vez mais prĂłximo, era nĂtido que ele queria te beijar, entĂŁo vocĂȘ o surpreendeu quando passou os braços ao redor de seu pescoço e ficou na ponta dos pĂ©s para selar seus lĂĄbios com os dele.
Ele correspondeu quase que imediatamente e colocou as mĂŁos na sua cintura, apertando levemente conforme o beijo se aprofundava.
Quando a falta de ar se fez presente, o mais alto começou a distribuir beijos pelo seu pescoço, entĂŁo foi nessa hora que vocĂȘ o puxou pela mĂŁo atĂ© a sua casa.
Assim que entraram, vocĂȘ nem mesmo se importou de verificar se a porta havia realmente fechado enquanto o garoto mordia e chupava a pele de seu pescoço. Apenas o barulho alto da porta fechando te deu a certeza de que nĂŁo estava aberta.
VocĂȘ o guiou atĂ© o seu quarto e entĂŁo o garoto fechou a porta com o pĂ©, te prendendo contra a parede e continuou beijando o seu pescoço. VocĂȘ suspirava baixinho e suas mĂŁos foram atĂ© os cachinhos macios dele, vocĂȘ tinha atĂ© pena de desmanchar de tĂŁo lindinhos que eram.
⯠Porra...⯠VocĂȘ sussurrou enquanto o garoto se abaixava mais e caminhava os beijos atĂ© os seus seios cobertos pela regata, agora os apertavam levemente.
O mais alto olhou para vocĂȘ com aqueles olhos grandes e expressivos, vocĂȘ resmungou sentindo ele apertar seus mamilos enrijecidos por cima do tecido, entĂŁo ele sentiu que vocĂȘ nĂŁo usava nada por baixo.
O garoto ficou em sua altura normal e puxou sua blusa para cima, expondo seus seios. VocĂȘ poderia jurar que os olhos dele estavam brilhando com a imagem.
⯠VocĂȘ Ă© a porra de uma deusa.⯠Ele disse enquanto tocava seus seios e fazia vocĂȘ gemer baixinho.
Ele se abaixou novamente e entĂŁo abocanhou seu seio esquerdo enquanto massageava o direito. As mĂŁos dele eram tĂŁo grandes e a boca quentinha dele fazia vocĂȘ ver estrelas.
Quando ele tirou a atenção de seus seios, ele se levantou e te puxou para um beijo afoito. Ele estava cego de tesão e nem sabia onde a timidez havia parado, mas ele não queria de forma alguma que voltasse.
Caminharam atĂ© a sua cama e agora vocĂȘ estava por cima do corpo dele, distribuindo beijinhos pelo pescoço pintado por lindas pintinhas enquanto ele gemia baixo e resmungava.
VocĂȘ puxou a blusa dele para fora de seu corpo e expĂŽs o corpo magro e um pouco pĂĄlido. Beijou seu peitoral e lambeu levemente seu mamilo fazendo com que ele gemesse.
⯠Gostou, amor?⯠VocĂȘ disse imitando a expressĂŁo dele com as sobrancelhas juntas.
O garoto balançou a cabeça positivamente vårias vezes arrancando uma risada sua.
VocĂȘ levou seu olhar atĂ© o pau duro marcando na calça jeans preta dele e apertou levemente, ao ouvir o gemido desesperado dele, repetiu o ato.
⯠Fala pra mim, o que vocĂȘ quer, hm? Se nĂŁo eu nĂŁo vou saber...⯠VocĂȘ fez uma voz manhosa enquanto passava o rosto na curvatura do pescoço dele.
⯠O-o que vocĂȘ quiser...⯠Era engraçada a forma que ele mal conseguia formular uma frase.
⯠Tem sorte que hoje eu tÎ boazinha e vou chupar o seu pau, acha que merece?⯠O garoto apenas balançou a cabeça positivamente vårias vezes.
EntĂŁo vocĂȘ desabotoou a calça dele e a ereção ficou ainda mais visĂvel, parecia bem grande. Puxou a calça junto com a boxer e entĂŁo vocĂȘ teve certeza de que tudo nele era enorme.
VocĂȘ acariciou algumas vezes se deliciando com o desespero do mais alto e entĂŁo começou a masturbar ele.
⯠TĂĄ gostoso ou quer que eu pare?⯠VocĂȘ provocou olhando o garoto com a boca entreaberta e os olhinhos fechados.
⯠NĂŁo, nĂŁo, nĂŁo. TĂĄ muito bom!⯠Ele suspirou e vocĂȘ passou a acelerar os movimentos.
Se abaixou entre as pernas dele e lambeu a cabecinha de seu pau, ouvindo ele xingar baixinho. CĂ©us, como vocĂȘ amou isso.
Passou a dar leves lambidas por toda a extensĂŁo e sĂł depois abocanhou de vez, ouvindo ele gemer mais alto.
VocĂȘ apertava levemente as coxas dele atĂ© tomarem uma coloração vermelha enquanto se deliciava com o pau duro em sua boca. O garoto parecia ver estrelas enquanto sussurrava palavras que vocĂȘ nem conseguia decifrar e passou a segurar seu cabelo, mas sem ditar os seus movimentos porque ele queria se surpreender com vocĂȘ.
VocĂȘ tirava da boca vez ou outra para cuspir em cima e lamber a cabecinha que vazava prĂ©-gozo.
Era uma sensação prazerosa para ambos, vocĂȘ estava amando o gostinho dele e ele amando tudo que vocĂȘ fazia.
Quando os gemidos dele se intensificaram, vocĂȘ notou que ele estava perto e entĂŁo aumentou a velocidade com a boca.
Depois de um breve tempo, ele acabou gozando em sua boca e um pouco no seu rosto.
VocĂȘ se recompĂŽs e entĂŁo ficou por cima do corpo dele, distribuindo selinhos nos lĂĄbios dele e o garoto desesperado te puxou para um beijo intenso.
VocĂȘ deixou um Ășltimo selar nos lĂĄbios dele, passou a desabotoar a saia e puxou junto com a calcinha, ficando finalmente nua.
Levantou seu dedo anelar e o dedo médio e os levaram até a boca do garoto, que os deixou bem lubrificados com a saliva. Essa cena ficaria pra sempre em sua mente.
Levou seus dedos atĂ© sua intimidade e os empurrou pra dentro, gemendo baixinho. VocĂȘ estava pingando de tesĂŁo e estava quase louca.
Tirou seus prĂłprios dedos de dentro de vocĂȘ, dando para o garoto chupar e depois se aproximou da gaveta ao lado da cama para retirar um pacote de preservativo. Abriu rapidamente e "vestiu" o pau de Blas.
Ele ainda estava sensĂvel pelo orgasmo que teve e seria ainda melhor. VocĂȘ levantou um pouco o prĂłprio corpo e sentou aos poucos no pau dele, que continuava bem duro.
Ambos soltaram um gemido arrastado enquanto sentiam um ao outro. Ele era bem grande, entĂŁo vocĂȘ demorou um pouco para se acostumar com o tamanho, mas quando se acostumou, foi uma sensação de outro mundo.
VocĂȘ começou a se movimentar lentamente para frente e para trĂĄs de forma torturante e gemia baixinho o nome dele. Ele se esforçava para manter os olhos abertos apenas para observar a sua figura por cima do corpo dele.
Passou a subir e descer com movimentos mais acelerados e entĂŁo o calor aumentou naquele quarto. O barulho dos gemidos, o barulho molhado dos corpos se chocando eram como mĂșsica para ambos os ouvidos.
O garoto então levou uma mão até um de seus seios e a outra passou a estimular o seu clitóris, te pegando desprevenida.
Sua boca estava aberta em um perfeito "O" e suas pernas começaram a tremer, vocĂȘ estava perto.
⯠Eu tĂŽ quase...⯠VocĂȘ disse com certa dificuldade e entĂŁo os dedos dele trabalharam mais no seu pontinho.
Bastaram algumas sentadas e alguns estĂmulos do garoto e vocĂȘ chegou ao seu ĂĄpice. O garoto veio logo em seguida pela segunda vez naquela noite.
VocĂȘ caiu deitada por cima do corpo do mais alto sem retirĂĄ-lo de dentro de vocĂȘ enquanto tinham a respiração descontrolada.
⯠O que foi, Blasito, não gostou?⯠Disse sarcåstica, o garoto apenas riu, era tão óbvio o quanto ele havia amado.
Deixou um selar no pescoço dele e se retirou de cima dele, o dando liberdade para descartar o preservativo e se limpar no banheiro.
Quando ele voltou, vocĂȘs passaram mais um tempo na cama e depois foram tomar um banho juntos, onde um segundo round aconteceu...
acho que ainda nĂŁo deixei claro o quando eu afogaria a cabeça nesse homem đ
beijinhos xuxus, espero que tenham gostado! talvez o prĂłximo seja do pipe...đ«ą
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Primeiramente, Feliz Niver!!
Segundamente, vc poderia escrever com o Yuta?? Eu gostaria q fosse uma fic inspirada na musica Insegurança - Grupo Pixote.
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€đđ»đđČđŽđđżđźđ»đ°Ì§đź -đŹđđđź
notas: oie! espero que nĂŁo tenha desistido de mim, me perdoa pela demora mas fiz com carinho esse pedido hein! tĂŽ meio sem prĂĄtica mas logo vem coisas melhores! feliz ano novo e beijos da mimi!
gĂȘnero: meio angst; fluffy
avisos: menção à insegurança no relacionamento e crise de ansiedade.
VocĂȘ caminhava pelo tapete, desconfortĂĄvel com a respiração irregular, com a tremedeira no corpo, e sentia que nĂŁo conseguia se acalmar. Ligou a TV para abafar o som de seu choro incessante a fim de nĂŁo acordar seu namorado que dormia tranquilamente sobre a cama de vocĂȘs, no entanto, ele sabia que havia algo errado quando passou a mĂŁo para o lado esquerdo da cama e o sentiu vazio.
Yuta se levantou silenciosamente, coçando os olhos pesados de sono. Quando chegou no corredor, conseguiu ouvir os seus soluços enquanto continuava caminhando em cĂrculos. O japonĂȘs foi se aproximando de vocĂȘ, a envolvendo nos braços e assim vocĂȘ foi parando de andar.
O calor do corpo de Yuta foi te acalmando atĂ© que vocĂȘ voltasse a respirar melhor, o coração foi desacelerando mesmo com aquele aperto no peito. Se sentaram no sofĂĄ, a mĂŁo dele foi atĂ© seu cabelo o afagando, tudo isso em silĂȘncio, apenas com o som da TV no fundo. Ele preferiu esperar vocĂȘ se sentir confortĂĄvel para contar o que havia te deixado tĂŁo aflita.
Mas vocĂȘ estava envergonhada. Como Yuta reagiria ao saber que vocĂȘ estava insegura com o relacionamento? NĂŁo Ă© como se vocĂȘ nĂŁo confiasse nele ou duvidasse do sentimento dele, nada disso, mas veja sĂł: Yuta Ă© bonito, Ă© inteligente, um grande cavalheiro, muito brincalhĂŁo, tem uma personalidade muito atraente. Ele Ă© perfeito. Quem nĂŁo se apaixonaria por ele? Mas a questĂŁo Ă©: Quem se apaixonaria por vocĂȘ?
VocĂȘ ultimamente se sentia cabisbaixa, nĂŁo o suficiente para Yuta. Ele era tĂŁo bom, um prĂncipe, perfeito demais, ou como alguns inconvenientes costumavam dizer "ele era muita areia para o seu caminhĂŁozinho". VocĂȘ sabe que Yuta nĂŁo pensa o mesmo, mas isso nĂŁo diminui a sua aflição. Por fim, mais descansada, decide falar:
â Desculpa... â vocĂȘ diz baixinho, com o rosto escondido contra o pescoço dele. O cheiro de Yuta Ă© tĂŁo bom, te acalma tanto...
â NĂŁo precisa se desculpar, amor... quando se sentir melhor para me dizer o que houve, pode me contar. NĂŁo vou te pressionar. â ele sorri para te reconfortar enquanto acaricia seu cabelo, fazendo um cafunĂ© gostoso.
â Ă sĂł que eu tenho medo... medo de que vocĂȘ me deixe. â vocĂȘ sussurra com a voz um pouco embargada, sentindo que iria chorar de novo a qualquer momento.
â Te deixar por quĂȘ? Tu Ă© minha mulher, princesa... â Yuta te puxa mais para perto deixando um beijo no topo da sua cabeça. â Eu notei que vocĂȘ tĂĄ meio triste esses dias, e olha... eu sĂł quero dizer que tĂŽ contigo pra sempre. Eu te amo, bebĂȘ.
Nessa hora seu coração se aquece, aquele aperto no peito se afrouxa. Seus olhinhos marejados brilham com as palavras dele e vocĂȘ admira aquele sorriso que a conforta tanto, que a faz tĂŁo feliz.
â TambĂ©m te amo, Nayu... â vocĂȘ sorri minimamente e o abraça mais ainda, com mais intensidade.
VocĂȘ sabe que insegurança nĂŁo some assim do nada, mas que pode trabalhar isso, e Yuta Ă© o homem que vai te provar todos os dias que vocĂȘ Ă© o suficiente e ainda muito mais para ele.
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Como despertar paixĂŁo em alguĂ©m ââĄ
PaixĂŁo nĂŁo pode ser forçada, mas hĂĄ maneiras de despertar o interesse de alguĂ©m, mesmo que essa pessoa ainda nĂŁo te conheça. O segredo estĂĄ em construir confiança, mostrar sua essĂȘncia e, eventualmente, criar oportunidades para essa conexĂŁo acontecer.
1. Construa sua Confiança Interior â â⥠âđŠą
Antes de tudo, confie em si mesmo. Pessoas confiantes tendem a atrair mais facilmente a atenção dos outros. Trabalhe na sua autoestima, cuidando de si fisicamente e emocionalmente. Quando vocĂȘ se sente bem consigo, os outros naturalmente percebem isso.
Dica: Pratique afirmaçÔes diĂĄrias, cuide da sua aparĂȘncia, e se envolva em atividades que te façam sentir bem.
2. Desenvolva sua Melhor VersĂŁo â⥠âđŠą
Desenvolver-se como pessoa Ă© uma forma de atrair os outros de maneira autĂȘntica. Trabalhe em hobbies, habilidades e interesses que te deixem mais completo e interessante. Seja alguĂ©m que vocĂȘ mesmo gostaria de conhecer.
Dica: Invista em atividades que te fazem feliz e que te ajudem a crescer, como aprender algo novo, praticar esportes ou se envolver em causas que te inspirem.
3. Crie Oportunidades para Ser Notado â⥠âđŠą
Para que alguĂ©m se apaixone por vocĂȘ, Ă© essencial que essa pessoa saiba que vocĂȘ existe. Frequentar os mesmos espaços que essa pessoa ou se inserir em ambientes comuns pode ser um bom começo. Encontre formas sutis de estar no radar dessa pessoa sem parecer forçado.
Dica: Se vocĂȘs frequentam o mesmo ambiente, como escola, trabalho ou academia, busque formas de interagir de maneira natural, seja com um sorriso ou cumprimentos casuais.
4. Use as Redes Sociais com Sabedoria â⥠âđŠą
Se a pessoa estå ativa nas redes sociais, esse pode ser um bom ponto de partida. Mostre um pouco da sua vida, seus interesses e sua personalidade nas suas postagens. Mas, cuidado para não exagerar. A ideia é parecer interessante, sem parecer forçado.
Dica: Comente ou curta posts que façam sentido, sem parecer insistente. Compartilhar algo relevante para ambos pode ser uma boa maneira de começar uma conversa.
5. Cuide da Sua AparĂȘncia â⥠âđŠą
A primeira impressĂŁo pode nĂŁo ser tudo, mas ajuda a atrair atenção inicial. Cuidar da aparĂȘncia e usar roupas que te façam sentir confortĂĄvel e confiante pode aumentar suas chances de chamar a atenção da pessoa.
Dica: Vista-se de acordo com seu estilo pessoal, mas de uma forma que destaque suas melhores caracterĂsticas. Pequenos cuidados com cabelo, pele e postura fazem diferença.
6. Desenvolva um Ar de MistĂ©rio â⥠âđŠą
Pessoas que tĂȘm um ar de mistĂ©rio ou sĂŁo um pouco reservadas costumam despertar curiosidade. Em vez de mostrar tudo de uma vez, deixe pequenos pedaços da sua personalidade aparecerem ao longo do tempo. Isso pode fazer a pessoa querer te conhecer mais.
Dica: Em conversas, seja simpĂĄtico e aberto, mas nĂŁo revele tudo sobre vocĂȘ de uma vez. Deixe que a pessoa sinta vontade de te descobrir aos poucos.
7. Seja Gentil e Atencioso â⥠âđŠą
A gentileza Ă© uma qualidade extremamente atraente. Se houver alguma chance de interação, seja genuĂno, atencioso e amigĂĄvel. Quando vocĂȘ trata os outros com respeito e cuidado, isso deixa uma marca positiva.
Dica: Mostre-se disponĂvel para ouvir, oferecer ajuda ou compartilhar algo de bom quando surgir a oportunidade, mesmo que de forma sutil.
8. Demonstre Interesses Similares â⥠âđŠą
A identificação em gostos ou atividades pode aproximar vocĂȘs. Descubra os interesses da pessoa e, quando houver uma oportunidade, mostre que vocĂȘ tambĂ©m tem curiosidade ou afinidade por esses temas.
Dica: Participe de eventos, grupos ou atividades que a pessoa gosta. Isso cria mais oportunidades para interaçÔes naturais e genuĂnas.
9. Mostre sua EssĂȘncia â⥠âđŠą
A chave para fazer alguĂ©m se apaixonar por vocĂȘ Ă© mostrar quem vocĂȘ realmente Ă©. MĂĄscaras ou tentativas de parecer alguĂ©m que vocĂȘ nĂŁo Ă© podem funcionar a curto prazo, mas nĂŁo vĂŁo construir uma conexĂŁo verdadeira. Seja vocĂȘ mesmo e deixe que a pessoa te conheça de forma autĂȘntica.
Dica: Se houver uma chance de conversa, fale sobre coisas que realmente te interessam. A paixĂŁo por um assunto pode ser contagiante e interessante.
10. Espere o Tempo Certo â⥠âđŠą
Por fim, lembre-se que a paixĂŁo verdadeira surge naturalmente. Ao invĂ©s de forçar interaçÔes ou criar expectativas, dĂȘ tempo para que as coisas fluam. Ăs vezes, o simples fato de estar presente e disponĂvel jĂĄ pode ser o suficiente para atrair alguĂ©m de forma genuĂna.
â⥠â𩱠Lembre-se: o objetivo Ă© criar uma conexĂŁo verdadeira e autĂȘntica, onde a pessoa se interesse por quem vocĂȘ realmente Ă©. Respeite o tempo e os sentimentos de ambos, e se permita ser conhecido de forma natural e leve.
#study#advice#law of assumption#honeytonedhottieâïž#it girl#becoming that girl#self concept#self care#that girl#self love#it girl energy#dream girl tips#dream girl#dream life#self improvement#self development#routine#routines#morning routine#morning routines#hyper femininity#hyper feminine#dolly#girly#girl blogging#girl blog#girl blogger#girly girl#self care tips#self care rituals
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só eu que vejo o enzo em um cenårio super grumpy à sunshine? eu tenho pra mim que ele deve ser do tipo que ama alguém bobinho, que ama contar piada, mas que ao mesmo tempo é super inteligente e que consegue ter os mesmos papos cabeças que ele
enzo amando bobinho!!!!! đ„șâđ» vocĂȘ foi luz demais, diva. começar a amar o enzo Ă© descobrir uma versĂŁo dele a cada dia. e Ă© importante ressaltar que em todas elas o enzo se torna ainda mais atraente, nĂŁo tem jeito. vai revelando uma personalidade boba com o tempo, quase de menino, mas tem essa aparĂȘncia de homem no dia a dia, culto. conversa contigo desde as coisas mais inteligentes e conceituais do cinema ao porquĂȘ de toy story 2 ser a melhor animação da disney (e ele tem argumentos muito convincentes sobre isso). enzo que te faz carinho toda noite atĂ© vocĂȘ dormir Ă© o mesmo enzo que, sĂł pra te atazanar, puxa o teu pĂ© no nada e da uma mordida no dedĂŁo. enzo que faz umas danças esquisitas muito do nada e que te chama pra dançar na sala ao som de 'sĂł sei dançar com vocĂȘ' depois de um jantar romĂąntico
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Enimes To Lovers - Imagine Aemond Targaryen
Avisos: Esse imagine Ă© escrito e postado por mim. Postado originalmente na conta âsra_kwonjiâ no Wattpad. NĂŁo aceito que repostem e nem que traduzam minha obra.
Resumo: VocĂȘ e Aemond possuĂam uma rivalidade entre si desde a infĂąncia, mais sua para com ele, do que ele em relação a vocĂȘ. ApĂłs 4 anos morando em pedra do dragĂŁo, vocĂȘ retorna Ă Kingâs Landing, e descobre da pior forma que estĂĄ prometida a Aemond como sua esposa.
Alertas: ContĂ©m xingamentos, insinuação de Sexo. Palavras de baixo calĂŁo, e menção Ă violĂȘncia .
VocĂȘ
ApĂłs longos 4 anos, eu estava de volta a Porto Real, a Ășltima vez em que estive aqui mal havia completado 14 anos, mas lembro-me bem que foi um completo caos.
Eu nĂŁo estava feliz ao voltar ao meu "lar", mas infelizmente eu estava aqui. Minha famĂlia foi convidada pelo rei para passar um tempo no palĂĄcio, este que implorou a minha mĂŁe, Rhaenyra, que viesse o quanto antes.
Me admira que dada as circunstĂąncias, meu avĂŽ ainda conseguisse estar vivo.
Não era segredo para ninguém que minha mãe e a rainha se odiavam, e nem que por conta desta magoa entre as duas, os filhos criassem o mesmo sentimento.
Mas nada se comparava a relação de gato e rato que eu possuĂa com meu querido tio, Aemond.
As melhores lembranças que tenho da minha infùncia, era as vezes em que eu pude desfrutar do prazer de bater em meu tio, este que sempre me desafiou, e em quase todas as ocasiÔes, acabou ensanguentado, chorando para sua mãe.
   Não me entenda mal, eu fazia isso apenas porque ele me provocava. E eu simplesmente não poderia aguentar suas brincadeiras caladas, não quando eu tinha toda garra para partir para cima.
âAqui continua tĂŁo deplorĂĄvel quanto eu me lembroâ Falei enquanto caminhava ao lado dos meus irmĂŁos, Luke e Jace.
Observamos um tumulto no centro do påtio e nos aproximamos, Aemond e Cole lutavam um contra o outro. Os cabelos do platinado batiam em suas costas conforme ele atacava, se esquivando, avançando e interrompendo os ataques de Sor Criston.
   Devo dizer, estou surpresa com o que eu vi.
Aemond parecia mais maduro e sĂ©rio, estava mais alto, e seu corpo um pouco mais definido do que eu me lembrava na infĂąncia. Era horrĂvel para mim ter que admitir isso, mas o tapa olho o deixava atraente.
âQuero ver vocĂȘ lutar com ele agoraâ Debochou Jace.
âAcredito que eu ainda venceriaâ Comentei ainda concentrada em cada passo da luta.
âEle estĂĄ assustador com esse tapa olho, mas eu dou um voto de confiança em nossa irmĂŁ. Afinal, ela foi treinada pelo Daemon. AlĂ©m de possuir a mesma personalidade que a deleâ Disse Luke e eu sorri.
Papai e eu sempre treinĂĄvamos juntos por horas, incansĂĄveis vezes. E eu nunca estava pronta o suficiente para ele, em partes, isso me foi bom, aprendi a melhorar a cada dia. Em outras, aquilo foi o verdadeiro inferno.
âSobrinhos, vieram treinar?âQuestionou Aemond. O prĂncipe nos olhou pelo canto do seu Ășnico olho, ainda segurando a espada em suas mĂŁos. Seu rosto estava banhado em uma expressĂŁo de seriedade, e o olhar que ele possuĂa nĂŁo era nada agradĂĄvel. Acho que alguĂ©m nĂŁo ficou feliz com nossa presença.
âOlĂĄ, Tio!â Respondi sorrindo. Infelizmente nĂŁo serĂĄ hoje que te darei uma revanche pelos velhos tempos.
âQuerida sobrinha, muita coisa mudou enquanto vocĂȘ esteve foraâ Ele se aproximou de nĂłs enquanto guardava a espada.
âEu duvido muitoâ Consigo ver o Ăłdio passando pelo seu olho, e o desejo intermitente de fincar sua espada em meu pescoço.
âMal posso esperar para te provar o contrĂĄrioâ Percebi seu olhar me analisar de cima a baixo, percorrendo sua atenção por cada mĂnimo detalhe de meu corpo, isso me irritou.
âDevo confessar que eu nĂŁo esperava que vocĂȘ ficaria tĂŁo...â
âBonita?â O interrompi.
âAjeitadaâ Ele riu. âTalvez agora vocĂȘ consiga, apĂłs muita procura. Um pretendente, caso contrĂĄrio. PoderĂĄ acabar em um convento.
âContanto que eu nĂŁo me case com vocĂȘ, eu posso parar atĂ© no infernoâ.
âSe eu fosse vocĂȘ nĂŁo contava com isso...â Disse ele comprimindo os lĂĄbios.
âPor que?â Questionei ainda incerta sobre as verdadeiras intençÔes de suas palavras.
âCrianças, vejo que jĂĄ estĂŁo se enturmando novamente. S/N, Nada de voar no pescoço do seu tioâ Meu pai apareceu nos assustando.
âDaemonâ O prĂncipe de um sĂł olho o cumprimentou antes de nĂłs deixar a sĂłs.
âHĂĄ alguns anos eu disse que essa raiva dos dois era amor reprimido. Volto a dizer que continuo com o mesmo pensamento.â Jace provocou me fazendo revirar os olhos.
âEu nĂŁo sabia se vocĂȘs dois iam se beijar ou acabar trocando socosâ Disse Luke rindo.
âEu? Cultivando um amor reprimido por esse caolho idiota?âQuestionei ofendida.
âChega vocĂȘs trĂȘs. O rei pediu para que nos reunĂssemos para o jantarâ Daemon disse nos empurrando para a porta de entrada de volta ao castelo.
ApĂłs me limpar e trocar as roupas que eu usava, fui levada atĂ© a sala de jantar, todos estavam reunidos na mesa Ă minha espera. De certa forma isso me irritou, porque esse jantar era tĂŁo importante assim que precisava da presença de toda a famĂlia para ser iniciado?
Me sentei em uma cadeira vazia no meio dos meus irmĂŁos.
âO que estĂĄ achando de voltar para casa, minha querida, S/n?â O rei se direcionou para mim, sorrindo e esperando em grande expectativa minha resposta.
âĂ Ăłtimo poder estar em casa novamente, ser agraciada pela adorĂĄvel companhia de toda a minha famĂlia, inclusive os meus tios, os quais nĂŁo os vejo hĂĄ tanto tempoâ Sorri falsamente, recebendo um olhar caloroso de meu avĂŽ.
âIsso Ă© Ăłtimo. Estou feliz de poder reunir toda a minha famĂlia novamente, e antes que eu me esqueça...â Ele se levantou de sua cadeira com muita dificuldade. âApĂłs conversar com minha querida esposa, eu decidi noivar minha linda neta, com meu adorĂĄvel filho, Aemond.â
Puta que pariu...
âVovĂŽ...âTentei dizer mas minha mĂŁe segurou em minha mĂŁo e negou, me aconselhando a apenas aceitar.
O olhar de Aemond era indecifrĂĄvel para mim.
âUm brinde aos noivosâ PropĂŽs a rainha, revirei os olhos e me neguei a brindar a este terrĂvel acontecimento.
âMeus pĂȘsames, irmĂŁâ Lucerys sussurrou para mim enquanto olhava nosso tio, Aemond.
Eu apenas ri, trazendo a atenção do platinado que me encarou arqueando sua sobrancelha.
âCĂ©us, eu preferia me tornar freira do que me casar com o tio, Aemondâ VocĂȘ suspirou irritada, sussurrando em resposta ao seu irmĂŁo.
âEu atĂ© tentei convencer a mamĂŁe a nos casar. Mas ela disse que tinha outros planos para mim. Antes que eu pudesse me pronunciar, uma mĂŁo foi oferecida em meu campo de visĂŁo, levantei meu olhar e observei meu agora entĂŁo noivo sorrir levemente para mim.
âGostaria de dançar comigo, querida sobrinha?â Aemond continuou com a mĂŁo estendida esperando minha resposta.
âCruz credoâ Lucerys sussurrou apenas para que eu ouvisse antes de nos deixar sozinhos.
âAcho que eu nĂŁo tenho escolha a nĂŁo ser aceitarâ Bufei me levantando da cadeira e pegando em sua mĂŁo.
âVocĂȘ sabia, nĂŁo sabia?â Meu tom de voz era mais acusatĂłrio do que apenas questionador.Â
âDo que vocĂȘ estĂĄ falando?âAemond respondeu sem muito interesse.
âNĂŁo se faça de idiota, nosso noivado.â
âOh, sim. Eu sabia, na verdade estou ciente sobre isso hĂĄ muito tempo.â O olhei incrĂ©dula, ele sĂł poderia estar brincando comigo. âTudo isso na verdade foi uma desculpa para te trazerem, seus pais sabiam que se comentassem que vocĂȘ estĂĄ prometida a mim desde o seu nascimento, vocĂȘ seria capaz de fugir, e aqui estĂĄ vocĂȘ. Prestes a se casar comigoâ Ele abriu um sorriso escancarado, se divertindo com toda a situação.
âPor que vocĂȘ nĂŁo se opĂŽs contra isso?â Questionei confusa.
âE de que adiantaria? Casamentos sĂŁo acordos polĂticos, vocĂȘ e eu nĂŁo temos escolhaâ Ele deu de ombros. âContudo, devo salientar que estou feliz, ao menos nĂŁo serĂĄ tĂŁo ruim assim me deitar com vocĂȘ. VocĂȘ se tornou uma mulher atraente, querida sobrinha.â
âVocĂȘ sĂł pode ter ficado maluco ao cogitar que eu me deitarei com vocĂȘ...â
âUma hora ou outra vocĂȘ vai...E atĂ© lĂĄ, aguardarei ansiosamente para descontar tudo que passei em suas mĂŁos durante a nossa infĂąnciaâ Ele sussurrou em meu ouvido.
No mesmo instante lembrei-me dos tapas em que eu deferi em seu rosto, diversas vezes em meio a nossas brigas, engoli em seco.
âFique tranquila, nĂŁo irei bater em seu rosto.â Disse ele ao perceber a expressĂŁo de medo presente em mim. âMas nĂŁo posso dizer o mesmo para a sua bundaâ Aemond apertou meu quadril e sorriu antes de deixar um longo beijo em minha testa.
    O jantar terminou e eu não esperei um segundo sequer para invadir o quarto dos meus pais irritada.
   As palavras de Aemond ainda rodavam minha cabeça, e eu não sei se suportaria o fato de que agora eu seria sua esposa.
âMas que porra foi essa?â Questionei absorta em tanto Ăłdio. âQuando Ă© que vocĂȘs pretendiam me contar que eu estou prometida Ă aquele maluco desde que eu nasci?â
âQuerida...â Minha mĂŁe tentou dizer. Mas eu a encarei com raiva.
âEu nĂŁo quero me casar com eleâ Suspirei tentando me controlar. âMe case com o Luke ou qualquer outra pessoa, menos eleâ
âAcalme-se, S/n. - Disse meu pai e eu ri, como ele poderia me pedir calma em uma situação como essa?â
âCalma? Calma? Como me pede para ter calma? NĂŁo se esqueça que vocĂȘ conseguiu casar com minha mĂŁe porque quis.â
âQuem estĂĄ se esquecendo Ă© vocĂȘ. Sua mĂŁe e eu tivemos que casar com pessoas que nĂŁo escolhemos, entendemos sua revolta. Mas nĂŁo hĂĄ nada que possamos fazerâ
âMĂŁe... Por favor...â
âQuerida, nĂŁo vai ser tĂŁo ruim assim. VocĂȘs sĂł precisam conversar e se acertarem, precisam parar com essa implicĂąncia entre vocĂȘs doisâ Ela tentou me tocar mas eu me afastei.
âEstou profundamente magoada, me sentindo traĂda. VocĂȘs deixaram eu pensar que poderia escolher meu marido, quando na verdade eu jĂĄ estava prometida. E pior, eu soube pela boca dele, sabe o quĂŁo humilhante foi para mim?â
âNĂłs sabĂamos que vocĂȘ nĂŁo iria aceitar, nĂŁo Ă© de nosso agrado esse casamento. Mas essa uniĂŁo foi uma proposta de paz entre as nossas desavenças, e os filhos de vocĂȘs dois serĂŁo a prova dissoâ.
âEu nĂŁo gerarei filhos daquele idiotaâ Eu gritei arremessando um objeto na parede. âVocĂȘs sĂŁo os meus pais, façam algoâ eu Implorei.
âSe eu pudesse fazer algo, eu jĂĄ teria feito. Minha meninaâ Minha mĂŁe me abraçou com carinho e eu repousei minha cabeça em seu ombro.
âS/n...Escute o que eu vou dizer, mesmo com a uniĂŁo de vocĂȘs dois, isso nĂŁo nos garante que uma guerra nĂŁo se iniciarĂĄ com a morte do seu avĂŽ. VocĂȘ precisa trazer Aemond para o nosso lado, faça-o se apaixonar por vocĂȘ, mas em hipĂłtese alguma, se apaixone por eleâ Meu pai segurou em meu rosto e fez um carinho em minha bochecha. âNĂłs confiamos em vocĂȘ para conseguir isso, estaremos aqui para vocĂȘ, apesar de tudo.â
      Respirei fundo e assenti, de fato Aemond estava certo.
     Nós só somos peças em um tabuleiro montado por outras pessoas, não temos escolha.
       Voltei para o meu quarto e troquei minha roupa, vesti uma camisola preta e deitei em minha cama, peguei um livro aleatório e comecei a folhear.
   A quem eu queria enganar? Não estava conseguindo me concentrar, pois a ideia de imaginar eu me casando com Aemond me fazia querer vomitar.
     Ouvi um barulho no canto da parede e logo esta se abriu, revelando a passagem secreta, uma figura de capuz preto entrou em meu quarto e caminhou em minha direção.
     Antes que eu pudesse pegar a adaga ao meu lado, a pessoa abaixou o capuz, me revelando sua identidade.
âCalma. Sou euâ Disse Aemond.
âO que estĂĄ fazendo aqui?âQuestionei e ele deu de ombros.
âVi que ainda estava acordada e quis vir atĂ© aquiâ Assenti, voltando a ler, ele se sentou ao meu lado. âNĂŁo tem nenhuma pergunta? Sei que estĂĄ chateadaâ.
âDesde quando vocĂȘ sabia?âLarguei o livro ao meu lado e me sentei na cama.
âDesde a nossa infĂąncia, um pouco antes de eu reivindicar Vhagar para mimâ Respondeu.
âPor que nunca disse nada antes?â
âEu achei que vocĂȘ sabia e por isso tinha tanta raiva de mim. Na verdade, me irritava e me entristecia a forma que vocĂȘ me tratava quando Ă©ramos crianças. Principalmente ao saber que vocĂȘ seria minha futura esposaâ.
âVocĂȘ sabe que podemos dar um jeito nisso...â Me aproximei dele. âSe me ajudar a fugir, eu nunca mais apareço na sua frente novamenteâ.
âEu nĂŁo posso. A cerimĂŽnia foi marcada para amanhĂŁ, seus pais ficaram com medo que vocĂȘ fugisse, tanto que te trancaram em seu quartoâ Ele apontou para a porta, rapidamente me levantei e corri atĂ© a mesma, constatando o Ăłbvio, ele estava certo.
âEu faço o que vocĂȘ quiserâŠâToquei em suas mĂŁos.
âVejo que estĂĄ desesperadaâZombou. Esse era o momento de triunfo para ele.
âAemond, por favor...âAgarrei em seu rosto. âEu deixo vocĂȘ descontar tudo que te fiz passar, vamos!â
âS/n...â
âVocĂȘ queria bater na minha bunda, nĂŁo queria? Tudo bem, contanto que me ajude a fugir.â
âEu aceito um beijoâ Ele propĂŽs me puxando em sua direção.
âUm beijo?â Estou confusa com seu pedido, Aemond apenas assentiu. âTudo bem...â Suspirei antes de grudar nossos lĂĄbios.
      Sentei em seu colo e agarrei em seus cabelos os puxando para trĂĄs, Aemond gemeu em minha boca e buscou minha lĂngua com a sua, ele agarrava fortemente em meu quadril enquanto nossos lĂĄbios se moviam deliciosamente, explorando cada mĂnimo contato, o choque percorrendo pelo meu corpo, o sentimento de prazer a cada pequeno movimento de sua lĂngua sobre a minha me fazia arfar.
    Mordi seu låbio inferior antes de finalizar nosso beijo com um longo selinho. Me afastei dele e sai de seu colo.
    Aemond sorriu vitorioso e se levantou indo atrås da passagem pela qual ele entrou.
âFoi mais fĂĄcil do que eu imaginavaâ Ele riu. A confusĂŁo estampada em meu rosto era evidente.
âAonde vocĂȘ vai?â
âPrincesa, vocĂȘ foi muito ingĂȘnua de pensar que eu a ajudaria. Vejo vocĂȘ no altar amanhĂŁ. NĂŁo fuja, nĂŁo quero ter de ir atrĂĄs de vocĂȘâ Ele acenou para mim. De confusa passei a ter raiva, Ăłdio por ter acreditado em um mentiroso. Maldito.
âSeu filho da putaâ Ele gargalhou antes de ir embora.
   Agora mais do que nunca eu colocaria o pedido de meu pai em pråtica.
     Eu teria Aemond Targaryen aos meus pés.
#aemond targaryen#asoiaf#game of thrones#house of the dragon#ewan mitchell#imagine#oneshots#imagineaemond#rhaneyra targaryen#daemon targaryen#jacaerys velaryon#lucerys velaryon#alicent hightower#viserys targaryen
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lara aslam  ? nĂŁo ! é apenas  NISA EREZ  , ela é filha de  AFRODITE do chalĂ©Â Â 10 e tem  VINTE ANOS . a tv hefesto informa no guia de programação que ela estĂĄÂ no  NĂVEL I  por estar no acampamento hĂĄÂ Â DOIS ANOS  , sabia ? e se lĂĄÂ estiver certo ,  NISA é bastante  CARISMATICA  mas tambĂ©m dizem que ela é  DISSIMULADA  . mas vocĂȘ sabe como hefesto é , sempre inventando fake news pra atrair audiĂȘncia .
đđđđđđÌđđ .
BIOGRAFIA:Â
zekai erez sempre fora um cara cobiçado â e sempre soube muito bem disso . a verdade Ă© que , de muitas vezes , ele utilizava a beleza para que esquecessem outros assuntos a si dirigidos estrategicamente . se escondendo por trĂĄs da cara bonita para fazer o que bem entendia . Ă© claro que , como um piloto de corrida , nĂŁo era como se pudesse utilizar disso tantas vezes â seu objetivo era ser o melhor , nĂŁo apenas bonito . mas ser atraente , pelo menos trouxe aquela mulher para si .
a verdade Ă© que zekai definia afrodite como a mulher mais linda que ele jĂĄ havia visto â o que a enchia o ego , de fato , mas que nĂŁo se tratava de algo que nunca havia ouvido antes . ele a admirava . pela primeira vez , o foco nĂŁo era a sua aparĂȘncia â afinal nem chegaria se tentasse perto da dela . nĂŁo foi fĂĄcil conquista - la , ou pelo menos , ela nĂŁo deixou que ele soubesse como fora . foram vĂĄrios dias , encontros , presentes e finalmente ... ela era dele . ou pelo menos foi , por uma noite , um instante . e depois , nunca mais a vira .
é engraçado como as coisas funcionam . como , em um dia zekai era o solteiro mais cobiçado da cidade e , no outro , tinha uma criança chorando em sua porta .
deve admitir que nĂŁo se recorda quanto tempo levou apĂłs conhecer afrodite para que nisa chegasse atĂ© a si . tambĂ©m nĂŁo vai admitir que , no Ănicio , a ideia de ser pai foi completamente rejeitada por si . mas elas tinham o mesmo perfume . zekai nunca soube explicar , mas o perfume e os olhos miticamente iguais ... ele nunca poderia abandona - la .
e fora assim que nisa erez chegara a familia . uma chegada avassaladora , que mudara a vida de todos que a rodeavam . seu pai , virou o piloto mais cobiçado , abandonado por uma namorada que o deixou com uma criança para cuidar ! ora , que bela ópera , certo ? ela foi criada aos luxos , mimos e as pistas . desde nova , sabia como correr e consertar cada carro daquele autódromo . também foi criada em meio a estudos exemplares , com os melhores professores que o dinheiro poderia pagar . era quase uma princesa , só lhe faltando enfim a coroa .
graças a seu pai , tambĂ©m entendera que uma boa beleza era para ser usada . aprendeu isso aos 12 anos , apĂłs vencer um campeonato de matemĂĄtica e perceber que todos a acusavam de cola . ora ! ela nĂŁo parecia tĂŁo esperta assim . claramente estava trapaceando . foram noites de lĂĄgrimas deixadas no travesseiro por pessoas que nĂŁo as mereciam . e entĂŁo , nisa criou para si uma mĂĄscara . ela deixava todos acreditarem que simplesmente era uma boba e bonita , com pouca vontade de estudar ou sequer facilidade . conseguia ganhar pontos fĂĄceis de professores , trabalhos e atividades feitas de amigas e amigos . se tornou alguĂ©m fĂștil , apenas para que as pessoas achassem que essa era a si .
Ă© claro , nĂŁo foi tĂŁo fĂĄcil manter a sua segunda pele . mas ela se esforçou . na internet , possuĂa atĂ© mesmo um canal onde falava apenas daquilo : beleza . tentava esquecer que poderia ser mais que isso , afinal pessoas bonitas nĂŁo eram nada alĂ©m . nĂŁo Ă© surpresa , ao fim , como o amargor surgiu dentro dela . se tornou alguĂ©m metida e nariz em pĂ© , irritadiça ao extremo por tentar esconder quem de fato era .
foi , por volta dessa mesma idade , que seu pai finalmente conseguira esquecer sua própria mãe , casando - se com sua madrasta que fora uma porta de segurança a ela . a personalidade de nisa , pouco incomodara a mais velha , que se tornou uma mãe e domando , pouco a pouco , a fera que ela se tornava .
perto da vinda para o acampamento as coisas começaram a se tornar estranhas . tinha 17 anos onde seus poderes iniciaram a aparecer e pessoas começaram a realmente seguir suas ordens . iniciando com coisas pequenas , até mesmo atos importantes como a deixar pilotar um avião . ainda não sabe como tudo não dera errado , mas não tenta repetir os ocorridos novamente .
sua ida atĂ© o acampamento foi em um resgate . um sĂĄtiro foi responsĂĄvel por a localizar e a levar atĂ© o local . nĂŁo consegue informar que fora uma viagem tranquila mas pode dizer que todos chegaram vivos . desde entĂŁo , se mantĂ©m no acampamento com visitas regulares atĂ© sua casa para visita de seus pais e seus irmĂŁos . foi exatamente em uma dessas visitas onde acabou por receber a chamada de dionĂsio â voltando imediatamente para o acampamento .
#vou considerar likes = chamar pra plots#â ââ â â°ââ đă
€ êŁž â â â đđđđ đč â đđđđ Ëă
€about .
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MY SONS ORIGINAL CHARACTERS!!!
yessss! I finally finished their character sheets!!!
Well, I still don't know what I'm going to do with them, but for now, they're going to be very important NPCs in the RPG I'm planning (Maybe I'll do a webcomic in the future???? who knowsâŠ)
Here is the first one:
Félix Vanhellsing - exorcist - 22 years - 1,68m or 5,5 feet
more information here âŹïž
FĂ©lix is an exorcist, he works for a religious organization known as âAngelorum Custodiaâ or Angels Guard, the purpose of this organization is containing and exterminating all demons.
The most notable thing about Félix's personality is his ambition, if he wants something, you can bet he won't give up until he gets it. He is also very friendly and outgoing, likes to have fun with people and would never miss a party. However, he has a very pessimistic and explosive side, which ends up pushing some important people away.
He likes to sleep, eat, smoke, drink and make money (very creative, I know...) Lie, he also likes to train his fighting skills and play board games.
MBTI: ESTP
He doesn't use magic, but he was born with a disease called âTempting Blood,â which makes his blood extremely attractive to demons. He uses this âweaknessâ to hypnotize creatures and set traps.
He uses a sword and a rifle.
His duo is Cobalt, a priest, also from the Angels Guard. They have known each other since childhood, but an incident caused them to separate and only meet again in Angels Guard in adulthood.
(everything about him and his universe will be tagged with #angels guard and/or #guarda dos anjos)
portuguese:
FĂ©lix é um exorcista, ele trabalha para uma organização religiosa conhecida como âAngelorum Custodiaâ ou Guarda dos Anjos, o objetivo desta organização Ă© conter e exterminar todos os demĂŽnios.
De longe, a coisa mais notåvel na personalidade do Félix é a sua ambição, se ele quer alguma coisa, pode apostar que ele não vai desistir até conseguir. Ele também é muito amigåvel e extrovertido, gosta de se divertir com as pessoas e não perderia uma festa por nada. Porém, ele tem um lado muito pessimista e explosivo, o que acaba afastando algumas pessoas importantes.
Ele gosta de dormir, comer, fumar, beber e ganhar dinheiro (muito criativo, eu seiâŠ) Mentira, ele tambĂ©m gosta de treinar suas habilidades de luta e jogar jogos de tabuleiro.
MBTI: ESTP
Ele nĂŁo usa magia, mas nasceu com uma doença chamada âSangue Tentadorâ, que torna seu sangue extremamente atraente para os demĂŽnios. Ele usa essa âfraquezaâ para hipnotizar criaturas e montar armadilhas.
Ele usa uma espada e um rifle para lutar
Sua dupla é o Cobalt, um sacerdote, também da Guarda dos Anjos. Eles se conhecem desde a infùncia, mas um incidente fez com que eles se separassem e só se encontrassem novamente na Guarda dos anjos na idade adulta.
(tudo sobre ele e o universo onde ele vive vai estar com as tags #angels guard ou #guarda dos anjos)
#digital art#drawing#digital illustration#art#original character#original art#oc#oc art#character design#character sheet#exorcist oc#angels guard#guarda dos anjos#FĂ©lix Vanhellsing
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ïŸ âïŸ monster highïŸ êčïŸ đđđđđđđ đđđđïŸ êčïŸ monster HighïŸ êčïŸ COME ON DON'T BE SHYïŸ êčïŸ đđđđđđđ đđđđïŸ êčïŸ THE PARTY NEVER DIESïŸ !ïŸ âïŸ â°
ïŸ ïŸ â±ïŸ đŹđđđđđ đđđđđđđđđïŸ âžïŸ đđ đđđđ đđ
đđđ đđđ đđđ đđđ đđđđđđđ đđđđ đđ
đđ? âïŸ đ·đŒđđđ» đŽđ¶đżđčïŸ âžïŸ đŽđźđïŸ âžïŸ đđłđïŸ Annika parece fria e inacessĂvel, com um semblante sereno e controlado. Apesar de seu porte alto, ela Ă© delicada e emocionalmente reprimida. Ela evita criar laços profundos, no entanto Ă© prestativa, educada e, por vezes, sarcĂĄstica. Internamente, ela tem muitos medos e inseguranças, especialmente sobre sua força e seu passado.
ïŸ ïŸ â±ïŸ đŻđđđđ đčđđđđđđđđđïŸ âžïŸ đđ đđđđ đđ
đđđ đđđ đđđ đđđ đđđđđđđ đđđđ đđ
đđ?ïŸ âïŸ đ¶đ»đ°đđŻđđ đŻđŒđïŸ âžïŸ đŻđ¶ïŸ âžïŸ đđČđïŸ Damon Ă© sarcĂĄstico e arrogante, usando humor mordaz como mecanismo de defesa. Ele Ă© inteligente e observador, mas profundamente solitĂĄrio, ansiando por amizades verdadeiras. Tem uma alma artĂstica, apreciando mĂșsica clĂĄssica e literatura gĂłtica, e possui um lado protetor e compassivo que raramente mostra.
ïŸ ïŸ â±ïŸ đźđđđđđđđđ đŸ. đłđđđđđïŸ âžïŸ đđ đđđđ đđ
đđđ đđđ đđđ đđđ đđđđđđđ đđđđ đđ
đđ?ïŸ âïŸ đđčđźđđ”đČđż đŽđ¶đżđč ïŸ âžïŸ đŻđ¶ïŸ âžïŸ đđŽđïŸ Chainsley, assim como seu pai, Leatherface, pode ser silenciosa, preferindo observar e planejar antes de agir. Essa caracterĂstica adiciona uma camada de mistĂ©rio Ă sua personalidade, tornando-a uma presença tanto intimidante quanto enigmĂĄtica. E apesar de sua fachada rude e arrogante, esconde uma natureza profundamente emocional.
ïŸ ïŸ â±ïŸ đźđđđđđđđđ đŸ. đłđđđđđïŸ âžïŸ đđ đđđđ đđ
đđđ đđđ đđđ đđđ đđđđđđđ đđđđ đđ
đđ?ïŸ âïŸ đđčđźđđ”đČđż đŻđŒđïŸ âžïŸ đŻđ¶ïŸ âžïŸ đđŽđïŸ Ten Ă© uma pessoa excĂȘntrica e avoada, e pode ser facilmente caracterizado como um ser que nĂŁo estĂĄ nem aĂ para nada, conhecido por fazer o que tem vontade e por questionar as regras estabelecidas. Apesar disso, ele mantĂ©m uma tranquilidade que o torna uma das pessoas mais calmas do mundo. NĂŁo Ă© do tipo agitado, preferindo uma abordagem serena diante das situaçÔes.
ïŸ ïŸ â±ïŸ đ»đđđđđ đŽđ đđđđïŸ âžïŸ đđ đđđđ đđ
đđđ đđđ đđđ đđđ đđđđđđđ đđđđ đđ
đđ?ïŸ âïŸ đ°đčđŒđđ» đŽđ¶đżđčïŸ âžïŸ đœđźđ»ïŸ âžïŸ đđł-đđŽđïŸ .ïŸ Peonny Ă© uma figura de serenidade em meio ao caos, uma alma antiga que parece deslocada no tempo. Sua presença Ă© calmante, mas carrega um peso de tristeza e mistĂ©rio. Ela Ă© uma pacificadora, sempre procurando trazer harmonia, mas hĂĄ algo em seus olhos que sugere que ela viu mais do que qualquer um deveria ver.
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đđđ đ·đđ đźđđđđïŸ âžïŸ đđ đđđđ đđ
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đđ?ïŸ âïŸ đœđŒđđđČđđđČđ± đŻđŒđïŸ âžïŸ đ”đČđđČđżđŒïŸ âžïŸ đđŽđïŸ .ïŸ Jeff Ă© um enigma envolto em escuridĂŁo e ironia, sempre com um sorriso sarcĂĄstico no rosto. Sua presença Ă© ao mesmo tempo atraente e perturbadora, como um espetĂĄculo de circo sombrio. Ele adora desafiar a autoridade e as convençÔes, encontrando prazer nas reaçÔes dos outros. HĂĄ um ar de mistĂ©rio em torno dele, como se estivesse sempre Ă beira de revelar um segredo terrĂvel.
ïŸ ïŸ â±ïŸ đ·đđđđđđ đ»đđđđđđïŸ âžïŸ đđ đđđđ đđ
đđđ đđđ đđđ đđđ đđđđđđđ đđđđ đđ
đđ?ïŸ âïŸ đŽđ”đŒđđ đŽđ¶đżđčïŸ âžïŸ đčđČđđŻđ¶đźđ»ïŸ âžïŸ đđŽđïŸ .ïŸ La Llorona Ă© uma figura trĂĄgica e assombrada, uma sombra de tristeza que vaga pelos corredores de Monster High. Seu lamento eterno ecoa pelos salĂ”es, carregando com ele um peso de dor e arrependimento. Ela Ă© uma presença temida, mas aqueles que compreendem sua histĂłria sentem uma profunda compaixĂŁo por seu sofrimento.
ïŸ ïŸ â±ïŸ đŹđđđđđđđđ đŻ'đŹđđđđđïŸ âžïŸ đđ đđđđ đđ
đđđ đđđ đđđ đđđ đđđđđđđ đđđđ đđ
đđ?ïŸ âïŸ đđźđșđœđ¶đżđČ-đ¶đ»đ°đđŻđđ đŻđŒđïŸ âžïŸ đŽđźđïŸ âžïŸ đđŽđïŸ Alexander D'Angelo Ă© um enigma encantador, um hĂbrido de vampiro e Incubus que navega entre os mundos com uma confiança inquietante. Ele Ă© extrovertido e amigĂĄvel, mas hĂĄ uma profundidade e complexidade em seus olhos que sugere segredos sombrios. Alexander usa suas habilidades para fortalecer laços e criar alianças, mas luta constantemente com o peso de sua herança dupla.
#Spotify#spirit fanfics#fanfic interativa#interativa#monster high fanfic#monster high#fanfiction#mh g1#mh gen 3#mh g2#monster high generation 3#monster high g3#monster high 2022
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bom dia mami cherryzinha, sua bença đđŒ
faz alguma coisa com o pipe daquelas fotinhas de jaquetas preta todo badboy filhinho de papai
(faz que a reader Ă© fotĂłgrafa dele e nĂŁo resiste aos encantos do macho alfa đ€€ KKKKKK
bença filhađș nao vou mentir que tava escrevendo uma gracinha do pipe!jogador relacionado a isso mas ficou uma bosta e abandonei, mas com a inspiração de vcs irei falarâïž (a outra anon que pediu pipe!badboy nao tema, o seu pedido ja esta no forno)
pipe!jogador que Ă© nepobaby de um dos maiores jogadores da argentina e tem a carreira praticamente construĂda desde os cinco anos, por isso, nunca teve dificuldades em encontrar patrocinadores e visibilidade na mĂdia, o que o tornou extremamente mimado e arrogante, principalmente quando se trata do sexo feminino, jĂĄ que ele tem noção do quanto Ă© atraente, entĂŁo abusa da carinha angelical e do corpo gostoso e do nome pra conquistar o que quer.
pipe!jogador que com 24 anos ganha o primeiro mundial de clubes e Ă© mvp - apesar de ser fruto do nepotismo tem um talento inato e diferenciado - entĂŁo a mĂdia fica em cima dele o tempo todo, ainda mais com os rumores crescentes sobre a reputação romĂąntica dele, todos queriam uma entrevista exclusiva, mas o Pipe escolheu justamente a revista mais renomada da Espanha. A entrevista acontece de acordo com o planejado, o Pipe usando de todo o charme para contornar as questĂ”es mais polĂȘmicas e que resultariam em fofoca, entĂŁo sĂł faltava mesmo o ensaio fotogrĂĄfico para tornar o argentino a capa da edição mais aguardada do ano. VocĂȘ leu toda as respostas dele para tentar basear o ensaio um pouco na imagem que ele transmitia, mas nĂŁo podia evitar revirar os olhos com o fingimento e cinismo do Otaño, ele provavelmente mentiu em quase todas as perguntas ou respondeu o que o empresĂĄrio mandou, nunca daria os crĂ©ditos a um homem que toda semana trocava de mulher e nunca lutou por nada na vida, nunca acreditaria que aquele mesmo ser teria pensamentos tĂŁo profundos e coerentes sobre a vida e emoçÔes. No entanto, quando se apresentou a ele foi cordial e tentou manter suas opiniĂ”es para si mesma, atĂ© porque ficou subitmente tĂmida na presença do Felipe, que era alto, forte e mais bonito do que nas fotos, alĂ©m de ter os olhos mais lindos que jĂĄ tinha visto. Desde o momento que cruzou os olhos com ele se sentiu como uma preza, na imensidĂŁo daquele azul tinha algo obscuro que vocĂȘ nĂŁo poderia definir como nada mais que desejo.
pipe!jogador que no instante que vocĂȘs ficam a sĂłs sem o resto da equipe jĂĄ começa a fletar discaramente contigo, mesmo em meio a troca de poses ele fica te fazendo perguntas ou comentando sobre qualquer coisa que claramente tem duplo sentido. Uma raiva irracional cresce dentro de ti por notar como Felipe Ă© um modelo natural e sabe exatamente quais poses fazer, alĂ©m de te deixar com as bochechas quentes e sem jeito com a voz rouquinha conversando contigo. Era difĂcil resistir aos encantos e provocaçÔes dele. Enquanto ele trocava de roupa vocĂȘ nĂŁo podia evitar olhar como o abdĂŽmen musculoso e definido era tĂŁo gostoso, como o cabelo enroladinho contido por um gel na parte de cima parecia tĂŁo macio e imaginava passando seus dedos pelos fios em meio a posiçÔes inusitadas. A cada troca de roupa se sentia mais calorenta, chegando atĂ© a retirar o casaco leve que usava ficando sĂł com uma blusa regata que realçava seu tom de pele e o formato dos seus seios.
Ăbvio que Felipe nĂŁo era inocente e muito menos idiota para nĂŁo perceber como vocĂȘ estava afetadinha por todas as açÔes dele, entĂŁo diante disso, te provoca incansavelmente, te encarando nos olhos ao invĂ©s de encarar a lente da cĂąmera, descia o olhar pelo seu corpo, memorizando cada detalhezinho seu na medida que imagina tirando cada uma das suas peças e se deliciando em pensar como queria saber cada marquinha ou pintinha da sua pele. A sua beleza exĂłtica e personalidade difĂcil sĂł o faziam te desejar ardentemente, sempre ajeitava a calça discretamente pela ereção que teimava em surgir mesmo se sentindo estĂșpido por estar tĂŁo angustiado sem nem ter te beijado.
pipe!jogador que nas Ășltimas fotos faz umas birras porque nĂŁo suportava a ideia que logo acabaria e ele nĂŁo teria seu nĂșmero ou nem um beijinho, te pedia para chegar mais perto e pegar determinado Ăąngulo do rosto dele. Irritada com a petulĂąncia do argentino, nĂŁo pĂŽde evitar dar um sorriso malicioso com a ideia absurda que surgiu na sua mente e como aquilo violava uma linha profissional que nunca cruzou. Por isso, em uma foto que seria dele sentado se aproximou atĂ© seus pĂ©s ficarem ao lado das coxas deles e enfim sentando nas pernas longas. Felipe estremeceu com a sua proximidade, tentando controlar a respiração descompassada e como o calor donseu corpo o afetava. NĂŁo pĂŽde evitar provocĂĄ-lo ao perguntar com falsa inocĂȘncia o que tinha acontecido que estava tĂŁo calado de repente e quando ele gaguejou uma resposta idiota vc se aproximou mais atĂ© pressionar seus peito no dele e ficar sentada diretamente na ereção marcada na calça. Segurou a cĂąmera com uma mĂŁo enquanto a outra acariciava o cabelo dele, mas logo se apoio no ombro firme quando subitamente Felipe agarrou sua cintura com os braços e te empurrou diretamente no pau coberto. E nĂŁo ironicamente o olhar sĂ©rio dele te faz se sentir um pouco acanhada, nunca achou que aqueles olhos claros poderiam ficar tĂŁo escuros com luxĂșria. sussurrou ameaçador entredentes como vc deveria se comportar e saber que estava brincando com fogo. Mas a esse ponto nĂŁo se importava, queria pagar pra ver e o calor ardente no ventre te deixava desnorteada, totalmente incapaz de pensar direito e racionalmente. Por isso, toma o impulso de unir seus lĂĄbios.
Era inacreditĂĄvel como a boca carnuda dele era tĂŁo macia e como ele beijava tĂŁo bem. Segura a nuca dele, fazendo carinho nos cachinhos que se formavam ali, sua outra mĂŁo deixa a cĂąmera calmamente no chĂŁo em um lugar seguro. Felipe percorria as mĂŁos gigantes pelo seu corpo, acariciando suas curvas e apertando sempre que chegava nas gordurinhas do seu quadril. Suas lĂnguas se entrelaçavam em uma dança erĂłtica, emitindo sons molhadinhos enquanto seus rostos se inclinavam para encaixar melhor. Pareciam dois animais no cio, se esfregando e se agarrando com vigor.
Pipe começa a abaixar as alças da sua blusa, expondo seu sutiã de renda e as mãos ansiosas logo se movem para apertar a carne macia com força. Ele massageava seus seios com expertise e os apertava juntos, se atrapalhando no beijo, perdido nas sensaçÔes se tornando demais. Sabia que não aguentaria muito, então logo te afasta e ri com o seu resmungo mal humorado por te privar dos beijos dele.
Começar a desfazer o cinto, afoito em liberar o membro pulsante da cueca, punhetando lentamente com um sorriso malicioso ao ver seus olhos se arregalando com o tamanho avantajado. Um gemido manhoso sai da sua boca com a cena sĂłrdida dele se masturbando e se exibindo, entĂŁo começa a esfregar sua buceta na coxa dele, fazendo uma bagunça molhada na roupa de alta costura. Pipe zomba de ti por ser tĂŁo desesperadinha, dizendo como parecia uma perrita no cio, em seguida, para os movimentos, agarrando com uma mĂŁo suas bochechas e te mandando cuspir na outra que antes tocava o pau. VocĂȘ junta a saliva na boca e desfere a cuspida certeira no alvo. Pipe murmura satisfeito e volta a punhetar sua saliva pelo caralho teso. Ele repete isso algumas vezes atĂ© estar quase que encharcado.
Enfim, Pipe te puxa novamente para perto, matendo um braço ao redor da sua cintura e te elevando atĂ© encaixar a cabecinha inchada na sua entrada, vc estava tĂŁo meladinha que nem seria tĂŁo difĂcil deslizar para dentro. Os primeiros centĂmetros te fazem aconchegar o rosto no pescoço dele enquanto o braço forte te descia atĂ© sua buceta engolir mais da metade. Por agora, jĂĄ era suficiente para satisfazer o ardor que ambos sentiam. NĂŁo durariam mt pela tensĂŁo crescente e ambiente aberto, tinham que ser rĂĄpidos. E Pipe nĂŁo decepciona, te empurra no pau dele e impulsina os quadris rapidamente, encontrando o ritmo perfeito para te fazer gritar abafado contra o peitoral dele. O argentino grunhia roucamente cada vez que se enterrava por completo, atingindo todos os seus pontos sensĂveis e consequentemente causando que sua bucetinha se contraisse ao redor dele. Os seus quadris rebolavam a cada sentada, esfregando seu clitĂłris na pubis do maior em desespero para gozar.
morri
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